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Promessas de suporte econômico ajudam ações chinesas a subir

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,35 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,85 por cento

China: os comentários também influenciaram as ações no restante do continente (Toby Melville / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2016 às 08h21.

Os índices chineses subiram pela quinta sessão seguida nesta segunda-feira, lideradas pelas ações de matérias-primas e de empresas com menor valor de mercado, após uma série de garantias dadas pelas maiores autoridades do país de que a economia vai permanecer sólida apesar de importantes reformas estruturais.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,35 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,85 por cento.

A abertura da reunião anual do Parlamento em Pequim no fim de semana trouxe poucas surpresas aos investidores, mas foi temperada pelos comentários de autoridades buscando acalmar preocupações com a desaceleração econômica e a ameaça de demissões em larga escala em meio à reestruturação da indústria.

Os comentários também influenciaram as ações no restante do continente, que tocaram a máxima de dois meses e ampliaram os fortes ganhos da semana passada, impulsionadas também por dados otimistas de empregos nos Estados Unidos e pela recuperação dos preços do petróleo e das commodities.

Às 7:53 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,3 por cento.

O índice já recuperou cerca de 80 por cento das perdas desde o início de 2016.

Porém, o índice Nikkei do Japão recuou 0,6 por cento, com os operadores realizando lucros por preocupações com a valorização do iene e antes da divulgação do Produto Interno Bruto revisado do quarto trimestre, que deve mostrar contração econômica um pouco maior do que a inicialmente estimada.

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Os índices chineses subiram pela quinta sessão seguida nesta segunda-feira, lideradas pelas ações de matérias-primas e de empresas com menor valor de mercado, após uma série de garantias dadas pelas maiores autoridades do país de que a economia vai permanecer sólida apesar de importantes reformas estruturais.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,35 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,85 por cento.

A abertura da reunião anual do Parlamento em Pequim no fim de semana trouxe poucas surpresas aos investidores, mas foi temperada pelos comentários de autoridades buscando acalmar preocupações com a desaceleração econômica e a ameaça de demissões em larga escala em meio à reestruturação da indústria.

Os comentários também influenciaram as ações no restante do continente, que tocaram a máxima de dois meses e ampliaram os fortes ganhos da semana passada, impulsionadas também por dados otimistas de empregos nos Estados Unidos e pela recuperação dos preços do petróleo e das commodities.

Às 7:53 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,3 por cento.

O índice já recuperou cerca de 80 por cento das perdas desde o início de 2016.

Porém, o índice Nikkei do Japão recuou 0,6 por cento, com os operadores realizando lucros por preocupações com a valorização do iene e antes da divulgação do Produto Interno Bruto revisado do quarto trimestre, que deve mostrar contração econômica um pouco maior do que a inicialmente estimada.

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