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Preços das matérias-primas desabam em segunda-feira negra

Xangai liderou a queda das bolsas asiáticas. O índice composto da Bolsa chinesa caiu 8,49%, a 3.209,91 pontos, depois de perder 9% durante a sessão

Importações e exportações: as bolsas asiáticas afundaram nesta segunda-feira, preocupadas com a desaceleração da economia chinesa (.)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2015 às 12h54.

Os preços das matérias-primas sofreram novamente uma forte queda nesta segunda-feira, empurrados pela preocupação gerada pela economia chinesa , grande consumidora de materiais industriais, e o pânico dos investidores quanto a uma possível segunda-feira negra nos mercados mundiais.

As bolsas asiáticas afundaram nesta segunda-feira, preocupadas com a desaceleração da economia chinesa, apesar dos esforços das autoridades para tentar tranquilizar os investidores.

Xangai liderou a queda das bolsas asiáticas. O índice composto da Bolsa chinesa caiu 8,49%, a 3.209,91 pontos, depois de perder 9% durante a sessão.

As cotações do petróleo registravam queda nesta segunda-feira, consequência da preocupação com a desaceleração econômica da China e de um cenário de excesso de oferta.

O barril de Brent do mar do Norte para entrega em outubro era negociado a 43,79 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, 1,67 dólar a menos que na sexta-feira.

No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro registrav queda de 1,43 dólar, a US$ 39,01.

"O desabamento das matérias-primas é o reflexo do pessimismo quanto à China", afirmou à AFP Daniel Ang, analista da Phillip Futures, de Cingapura.

Outras matérias-primas necessárias para a atividade industrial, como o cobre e o alumínio, também chegaram a níveis nunca vistos em muito tempo.

O cobre, cujo preço é considerado um termômetro por seu amplo uso em todos os setores da indústria, caiu abaixo dos 5.000 dólares por tonelada na sexta-feira, pela primeira vez desde a crise financeira de 2009, e o alumínio caiu a seu nível mais baixo em seis anos.

O índice Commodity Index de Bloomberg, que enumera 22 matérias-primas, alcançou nesta segunda seu nível mais baixo desde agosto de 1999.

Por outro lado, o ouro, um valor de refúgio em tempos de crise, subiu e atingiu seu nível mais alto desde o início de julho.

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Os preços das matérias-primas sofreram novamente uma forte queda nesta segunda-feira, empurrados pela preocupação gerada pela economia chinesa , grande consumidora de materiais industriais, e o pânico dos investidores quanto a uma possível segunda-feira negra nos mercados mundiais.

As bolsas asiáticas afundaram nesta segunda-feira, preocupadas com a desaceleração da economia chinesa, apesar dos esforços das autoridades para tentar tranquilizar os investidores.

Xangai liderou a queda das bolsas asiáticas. O índice composto da Bolsa chinesa caiu 8,49%, a 3.209,91 pontos, depois de perder 9% durante a sessão.

As cotações do petróleo registravam queda nesta segunda-feira, consequência da preocupação com a desaceleração econômica da China e de um cenário de excesso de oferta.

O barril de Brent do mar do Norte para entrega em outubro era negociado a 43,79 dólares no Intercontinental Exchange (ICE) de Londres, 1,67 dólar a menos que na sexta-feira.

No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de "light sweet crude" (WTI) para entrega em outubro registrav queda de 1,43 dólar, a US$ 39,01.

"O desabamento das matérias-primas é o reflexo do pessimismo quanto à China", afirmou à AFP Daniel Ang, analista da Phillip Futures, de Cingapura.

Outras matérias-primas necessárias para a atividade industrial, como o cobre e o alumínio, também chegaram a níveis nunca vistos em muito tempo.

O cobre, cujo preço é considerado um termômetro por seu amplo uso em todos os setores da indústria, caiu abaixo dos 5.000 dólares por tonelada na sexta-feira, pela primeira vez desde a crise financeira de 2009, e o alumínio caiu a seu nível mais baixo em seis anos.

O índice Commodity Index de Bloomberg, que enumera 22 matérias-primas, alcançou nesta segunda seu nível mais baixo desde agosto de 1999.

Por outro lado, o ouro, um valor de refúgio em tempos de crise, subiu e atingiu seu nível mais alto desde o início de julho.

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