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Petróleo sobe após queda na sessão asiática

Agora que a Opep decidiu manter o limite de produção coletiva em 30 milhões de barris por dia, o mercado está em busca de um fator de direção para o curto prazo

Às 7h39 (de Brasília), o contrato para julho negociado na Nymex subia 0,38%, para US$ 92,32 por barril, e o brent para julho avançava 0,51% na ICE (getty images)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2013 às 08h17.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em alta, depois de o brent cair brevemente abaixo de US$ 100 por barril em seguida à divulgação de um dado fraco sobre a economia da China.

Agora que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) decidiu manter o limite de produção coletiva em 30 milhões de barris por dia, o mercado está em busca de um fator de direção para o curto prazo.

Na sexta-feira os preços dos dois contratos de referência, negociados na ICE e na Nymex, caíram em meio a uma liquidação generalizada de ativos de risco e atingiram os níveis mais baixos desde o início de maio.

A próxima reunião da Opep está marcada para 4 de dezembro. Analistas do Commerzbank comentaram que, se não houver uma recuperação firme na demanda, o superávit de oferta no mercado global de petróleo persistirá.

Durante a sessão asiática, a provedora de dados Markit e o HSBC informaram que o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial chinês caiu para 49,2 em maio, abaixo da leitura preliminar de 49,6, apontando contração da atividade - embora o PMI oficial tenha subido para 50,8 e apontado expansão. O crescimento da economia da China é um dos guias para os preços do petróleo.

Francis Bray, analista técnico da Dow Jones para Europa, afirmou que tanto o brent quanto o contrato negociado na Nymex têm espaço para mais quedas.

Já analistas do Morgan Stanley veem o brent como atrativo nos atuais níveis de preço e disseram que um aperto no equilíbrio do mercado global da commodity pode levar o valor para entre US$ 110 e US$ 115 por barril no segundo semestre deste ano.

Às 7h39 (de Brasília), o contrato para julho negociado na Nymex subia 0,38%, para US$ 92,32 por barril, e o brent para julho avançava 0,51% na ICE, para US$ 100,90 por barril. As informações são da Dow Jones.

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Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em alta, depois de o brent cair brevemente abaixo de US$ 100 por barril em seguida à divulgação de um dado fraco sobre a economia da China.

Agora que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) decidiu manter o limite de produção coletiva em 30 milhões de barris por dia, o mercado está em busca de um fator de direção para o curto prazo.

Na sexta-feira os preços dos dois contratos de referência, negociados na ICE e na Nymex, caíram em meio a uma liquidação generalizada de ativos de risco e atingiram os níveis mais baixos desde o início de maio.

A próxima reunião da Opep está marcada para 4 de dezembro. Analistas do Commerzbank comentaram que, se não houver uma recuperação firme na demanda, o superávit de oferta no mercado global de petróleo persistirá.

Durante a sessão asiática, a provedora de dados Markit e o HSBC informaram que o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial chinês caiu para 49,2 em maio, abaixo da leitura preliminar de 49,6, apontando contração da atividade - embora o PMI oficial tenha subido para 50,8 e apontado expansão. O crescimento da economia da China é um dos guias para os preços do petróleo.

Francis Bray, analista técnico da Dow Jones para Europa, afirmou que tanto o brent quanto o contrato negociado na Nymex têm espaço para mais quedas.

Já analistas do Morgan Stanley veem o brent como atrativo nos atuais níveis de preço e disseram que um aperto no equilíbrio do mercado global da commodity pode levar o valor para entre US$ 110 e US$ 115 por barril no segundo semestre deste ano.

Às 7h39 (de Brasília), o contrato para julho negociado na Nymex subia 0,38%, para US$ 92,32 por barril, e o brent para julho avançava 0,51% na ICE, para US$ 100,90 por barril. As informações são da Dow Jones.

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