Petróleo opera de olho em dados sobre estoques nos EUA
Além disso, os investidores continuam analisando os dados sobre produção industrial da China
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2014 às 09h51.
Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em direções opostas, mas perto da estabilidade nesta quarta-feira, 23, antes da divulgação de dados sobre estoques de petróleo nos Estados Unidos .
O Departamento de Energia dos EUA (DoE) anuncia os números sobre estoques no final da manhã. Na terça-feira, 22, o American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias) informou que os estoques norte-americanos de petróleo bruto tiveram um crescimento de 519 mil barris na semana encerrada em 18 de abril.
"Níveis excepcionalmente elevados de estoques nos EUA, juntamente com o aumento esperado na produção interna com o final dos meses de inverno, parecem ter finalmente começado a afetar os valores do WTI, alargando a diferença com o Brent", escreveu a JBC em nota a clientes.
Além disso, os investidores continuam analisando os dados sobre produção industrial da China. O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China subiu para 48,3 em abril, de 48,0 em março, segundo dados preliminares divulgados pelo HSBC.
Essa é a maior leitura em dois meses, mas o número abaixo de 50 indica uma retração da atividade industrial em relação ao mês anterior.
Os dados chineses não refletem nem uma melhora suficientemente forte para alavancar a confiança na maior economia asiática, nem uma fraqueza intensa capaz de justificar novos estímulos por Pequim.
Às 8h54 (de Brasília), o petróleo para junho caía 0,12% na Nymex, a US$ 101,63 por barril, enquanto o brent para junho avançava 0,13%, a US$ 109,41 por barril, na ICE.
Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em direções opostas, mas perto da estabilidade nesta quarta-feira, 23, antes da divulgação de dados sobre estoques de petróleo nos Estados Unidos .
O Departamento de Energia dos EUA (DoE) anuncia os números sobre estoques no final da manhã. Na terça-feira, 22, o American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias) informou que os estoques norte-americanos de petróleo bruto tiveram um crescimento de 519 mil barris na semana encerrada em 18 de abril.
"Níveis excepcionalmente elevados de estoques nos EUA, juntamente com o aumento esperado na produção interna com o final dos meses de inverno, parecem ter finalmente começado a afetar os valores do WTI, alargando a diferença com o Brent", escreveu a JBC em nota a clientes.
Além disso, os investidores continuam analisando os dados sobre produção industrial da China. O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China subiu para 48,3 em abril, de 48,0 em março, segundo dados preliminares divulgados pelo HSBC.
Essa é a maior leitura em dois meses, mas o número abaixo de 50 indica uma retração da atividade industrial em relação ao mês anterior.
Os dados chineses não refletem nem uma melhora suficientemente forte para alavancar a confiança na maior economia asiática, nem uma fraqueza intensa capaz de justificar novos estímulos por Pequim.
Às 8h54 (de Brasília), o petróleo para junho caía 0,12% na Nymex, a US$ 101,63 por barril, enquanto o brent para junho avançava 0,13%, a US$ 109,41 por barril, na ICE.