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Petróleo fica pressionado após PMI chinês e greve nos EUA

O petróleo reduziu perdas nesta manhã, mas continua pressionado após o fraco desempenho da indústria chinesa e o início de greve em refinarias nos EUA

Produção de petróleo: às 8h40 (de Brasília), o Brent para março recuava 0,34% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 09h12.

Londres - O petróleo reduziu perdas nesta manhã, após cair cerca de 3% durante a madrugada, mas continua pressionado após o fraco desempenho da indústria chinesa e o início de uma greve em refinarias nos EUA.

No fim de semana, foi divulgado o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) oficial do setor industrial da China, que caiu para 49,8 em janeiro, de 50,1 em dezembro, ficando abaixo da marca de 50,0 que indica contração de atividade pela primeira vez desde setembro de 2012. O PMI industrial equivalente do HSBC, por outro lado, teve ligeira alta a 49,7 em janeiro, de 49,6 em dezembro, mas continuou mostrando a manufatura chinesa em contração.

"As leituras decepcionantes do PMI significam que uma recuperação sustentada da indústria (chinesa) agora parece menos provável", comentou Julian Evans-Pritchard, economista da Capital Economics.

Os investidores também acompanham uma greve iniciada neste domingo por trabalhadores de refinarias norte-americanas responsáveis por quase 10% da produção de gasolina e diesel dos EUA, após o fracasso de negociações salariais e sobre questões de segurança. A paralisação envolve cerca de 3,8 mil trabalhadores. Refinadoras como a Royal Dutch Shell PLC., Tesoro Corp., Marathon Petroleum Corp. e LyondellBasell Industries disseram que adotariam um plano de contingência para manter as operações.

Às 8h40 (de Brasília), o Brent para março recuava 0,34%, a US$ 52,81 por barril, na plataforma eletrônica ICE, enquanto na Nymex, o petróleo para o mesmo mês tinha queda de 1,04%, a US$ 47,74 por barril.

Na sexta-feira, os preços do petróleo saltaram cerca de 8%, após uma onda de compras por investidores que precisavam cobrir posições e fizeram ajustes típicos de fim de mês. Fonte: Dow Jones Newswires.

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No fim de semana, foi divulgado o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) oficial do setor industrial da China, que caiu para 49,8 em janeiro, de 50,1 em dezembro, ficando abaixo da marca de 50,0 que indica contração de atividade pela primeira vez desde setembro de 2012. O PMI industrial equivalente do HSBC, por outro lado, teve ligeira alta a 49,7 em janeiro, de 49,6 em dezembro, mas continuou mostrando a manufatura chinesa em contração.

"As leituras decepcionantes do PMI significam que uma recuperação sustentada da indústria (chinesa) agora parece menos provável", comentou Julian Evans-Pritchard, economista da Capital Economics.

Os investidores também acompanham uma greve iniciada neste domingo por trabalhadores de refinarias norte-americanas responsáveis por quase 10% da produção de gasolina e diesel dos EUA, após o fracasso de negociações salariais e sobre questões de segurança. A paralisação envolve cerca de 3,8 mil trabalhadores. Refinadoras como a Royal Dutch Shell PLC., Tesoro Corp., Marathon Petroleum Corp. e LyondellBasell Industries disseram que adotariam um plano de contingência para manter as operações.

Às 8h40 (de Brasília), o Brent para março recuava 0,34%, a US$ 52,81 por barril, na plataforma eletrônica ICE, enquanto na Nymex, o petróleo para o mesmo mês tinha queda de 1,04%, a US$ 47,74 por barril.

Na sexta-feira, os preços do petróleo saltaram cerca de 8%, após uma onda de compras por investidores que precisavam cobrir posições e fizeram ajustes típicos de fim de mês. Fonte: Dow Jones Newswires.

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