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Petróleo fecha estável a US$ 87,81 e poucos negócios

Por Ricardo Gozzi Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam estáveis em um dia de poucos negócios, depois de recuarem de uma alta que se seguiu a um relatório sugerindo aumento da demanda chinesa por petróleo. Os contratos de petróleo para entrega em dezembro negociados na Bolsa Mercantil de Nova York […]

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Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2010 às 18h05.

Por Ricardo Gozzi

Nova York - Os preços dos contratos futuros de petróleo fecharam estáveis em um dia de poucos negócios, depois de recuarem de uma alta que se seguiu a um relatório sugerindo aumento da demanda chinesa por petróleo. Os contratos de petróleo para entrega em dezembro negociados na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex) ficaram estáveis em US$ 87,81 por barril. Durante a sessão, o contrato atingiu a máxima de US$ 88,63. Na plataforma eletrônica ICE, o petróleo Brent fechou em queda de US$ 0,15 (0,17%), a US$ 88,81 o barril.

O volume de negócios foi fraco nesta quinta-feira, feriado nos Estados Unidos. O número de contratos negociados foi o mais baixo desde 26 de julho. O volume reduzido levou os contratos de óleo de calefação a serem os mais negociados do dia. O contrato para entrega em dezembro cedeu 0,6%, caindo a 2,4266 por galão. A queda foi causada por previsões segundo as quais o inverno não será tão rigoroso quanto o de costume nos Estados Unidos, especialmente no Sul e no Leste do país.

Antes da abertura da Nymex, os futuros de petróleo foram bastante negociados no overnight, estimulados por notícias referentes à China. O volume de petróleo processado pelas refinarias chinesas atingiu o recorde de 8,75 milhões de barris por dia em outubro, segundo números do governo. O dado é um importante indicador da demanda chinesa pela commodity.

Também nesta quinta-feira, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) elevou sua previsão de demanda global para 2011. A estimativa do cartel para 2010 foi elevada em 190.000 barris, para 1,3 milhão de barris por dia; para 2011, a entidade prevê demanda de 1,2 milhão de barris/dia. As informações são da Dow Jones.

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