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Petróleo fecha em queda, mas avança 1,2% na semana

Na semana e no mês, contrato teve alta de 1,2% e 2,5%, respectivamente

Petróleo: contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em baixa nesta sexta-feira, 30 (Akos Stiller/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 17h07.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em baixa nesta sexta-feira, 30. O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para outubro, caiu US$ 1,15 (1,06%) e fechou a US$ 107,65 o barril.

Na semana e no mês, porém, o contrato teve alta de 1,2% e 2,5%, respectivamente. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent recuou US$ 1,15 (1,0%), terminando a sessão a US$ 114,01.

Os contratos de petróleo avançaram com força na terça-feira e na quarta-feira, em meio a preocupações de que uma possível intervenção militar na Síria pudesse levar a interrupções no fornecimento de petróleo no Oriente Médio, onde cerca de um terço do petróleo do mundo é produzido.

Nas últimas duas sessões, porém, os preços da commodity devolveram alguns ganhos, com a incerteza sobre a probabilidade de um ataque à Síria.

A sessão de hoje foi volátil, em meio a discursos do secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e do presidente Barack Obama, que indicaram que ainda não houve uma decisão final sobre a Síria. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Na semana e no mês, porém, o contrato teve alta de 1,2% e 2,5%, respectivamente. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent recuou US$ 1,15 (1,0%), terminando a sessão a US$ 114,01.

Os contratos de petróleo avançaram com força na terça-feira e na quarta-feira, em meio a preocupações de que uma possível intervenção militar na Síria pudesse levar a interrupções no fornecimento de petróleo no Oriente Médio, onde cerca de um terço do petróleo do mundo é produzido.

Nas últimas duas sessões, porém, os preços da commodity devolveram alguns ganhos, com a incerteza sobre a probabilidade de um ataque à Síria.

A sessão de hoje foi volátil, em meio a discursos do secretário de Estado dos EUA, John Kerry, e do presidente Barack Obama, que indicaram que ainda não houve uma decisão final sobre a Síria. Fonte: Dow Jones Newswires.

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