Petróleo fecha em alta com incertezas na Venezuela
A piora na saúde do presidente venezuelano trouxe o país para o foco dos investidores
Da Redação
Publicado em 5 de março de 2013 às 18h09.
Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta com o aumento da incerteza sobre a saúde do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, o que colocou o país novamente no foco nesta terça-feira. A Venezuela é um dos principais fornecedores de petróleo aos EUA.
O contrato de petróleo para abril ganhou US$ 0,70 (0,77%) e fechou a US$ 90,82 o barril. Já na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent para abril avançou US$ 1,52 (1,38%), fechando a US$ 111,61.
A Venezuela havia estado em baixa na lista de preocupações do mercado de petróleo recentemente, mas a piora na saúde de Chávez e a expulsão de uma autoridade norte-americana "por tentar desestabilizar o governo" colocaram o país novamente no radar dos investidores.
"Temos todos tentado imaginar o que aconteceria na Venezuela após a morte de Chávez", disse John Kilduff, da Again Capital. "Acredito que o consenso é que a situação atual será mantida, mas esses comentários e acontecimentos ameaçadores podem ser mais desestabilizadores do que pensamos."
Ao anunciar a expulsão de um adido militar lotado na Embaixada dos Estados Unidos em Caracas, o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou que Chávez foi de alguma forma envenenado por seus "inimigos" para desenvolver o câncer contra o qual vem lutando há quase dois anos.
A Venezuela é o quarto maior exportador de petróleo aos EUA. Andrew Lebow, da Jefferies Bache, disse que a incerteza sobre o destino da Venezuela pode levar a aumentos de curto prazo nos preços do petróleo. As informações são da Dow Jones.
Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta com o aumento da incerteza sobre a saúde do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, o que colocou o país novamente no foco nesta terça-feira. A Venezuela é um dos principais fornecedores de petróleo aos EUA.
O contrato de petróleo para abril ganhou US$ 0,70 (0,77%) e fechou a US$ 90,82 o barril. Já na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent para abril avançou US$ 1,52 (1,38%), fechando a US$ 111,61.
A Venezuela havia estado em baixa na lista de preocupações do mercado de petróleo recentemente, mas a piora na saúde de Chávez e a expulsão de uma autoridade norte-americana "por tentar desestabilizar o governo" colocaram o país novamente no radar dos investidores.
"Temos todos tentado imaginar o que aconteceria na Venezuela após a morte de Chávez", disse John Kilduff, da Again Capital. "Acredito que o consenso é que a situação atual será mantida, mas esses comentários e acontecimentos ameaçadores podem ser mais desestabilizadores do que pensamos."
Ao anunciar a expulsão de um adido militar lotado na Embaixada dos Estados Unidos em Caracas, o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou que Chávez foi de alguma forma envenenado por seus "inimigos" para desenvolver o câncer contra o qual vem lutando há quase dois anos.
A Venezuela é o quarto maior exportador de petróleo aos EUA. Andrew Lebow, da Jefferies Bache, disse que a incerteza sobre o destino da Venezuela pode levar a aumentos de curto prazo nos preços do petróleo. As informações são da Dow Jones.