Exame Logo

Petróleo avança mais de 1%, mas tem perda na semana

Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent avançou US$ 1,14 (1%), terminando a sessão a US$ 111,04

Exploração de petróleo: contrato de petróleo mais negociado, com entrega para outubro, subiu US$ 1,39 (1,32%) e encerrou a US$ 106,42 o barril (REUTERS/Vasily Fedosenko)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2013 às 17h13.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em forte alta nesta sexta-feira, 23, acima de US$ 106 por barril, após um dado ruim do mercado imobiliário dos Estados Unidos levantar a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) adiar a redução de estímulos monetários que vêm apoiando os preços das commodities.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para outubro, subiu US$ 1,39 (1,32%) e encerrou a US$ 106,42 o barril. Na semana, porém, o contrato teve queda de 0,8%. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent avançou US$ 1,14 (1%), terminando a sessão a US$ 111,04.

O Departamento do Comércio dos EUA informou que as vendas de moradias novas recuaram 13,4% em julho, na comparação com junho, para a média anualizada de 394 mil unidades, o menor nível em 9 meses.

A queda das vendas eleva os temores de que o aumento das taxas de hipotecas afetará a recuperação do mercado imobiliário e ajuda a alimentar as expectativas de que o Fed esperará mais para começar a reduzir seu programa de compra de ativos de US$ 85 bilhões mensais.

"Os dados imobiliários negativos aliviaram preocupações com a redução de estímulos do Fed", disse Jonathan Citrin, fundador do CitrinGroup. "Então, com mais chances de os estímulos permanecerem, o consumo também deve continuar, aumentando a demanda por petróleo."

Fonte: Dow Jones Newswires.

Veja também

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em forte alta nesta sexta-feira, 23, acima de US$ 106 por barril, após um dado ruim do mercado imobiliário dos Estados Unidos levantar a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) adiar a redução de estímulos monetários que vêm apoiando os preços das commodities.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para outubro, subiu US$ 1,39 (1,32%) e encerrou a US$ 106,42 o barril. Na semana, porém, o contrato teve queda de 0,8%. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent avançou US$ 1,14 (1%), terminando a sessão a US$ 111,04.

O Departamento do Comércio dos EUA informou que as vendas de moradias novas recuaram 13,4% em julho, na comparação com junho, para a média anualizada de 394 mil unidades, o menor nível em 9 meses.

A queda das vendas eleva os temores de que o aumento das taxas de hipotecas afetará a recuperação do mercado imobiliário e ajuda a alimentar as expectativas de que o Fed esperará mais para começar a reduzir seu programa de compra de ativos de US$ 85 bilhões mensais.

"Os dados imobiliários negativos aliviaram preocupações com a redução de estímulos do Fed", disse Jonathan Citrin, fundador do CitrinGroup. "Então, com mais chances de os estímulos permanecerem, o consumo também deve continuar, aumentando a demanda por petróleo."

Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:CombustíveisCommoditiesEnergiaPetróleo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame