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Petróleo avança com incerteza por ataques russos na Síria

Às 7h31, o Brent para novembro subia 0,27%, a US$ 47,28 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres

Cotação: às 7h31, o Brent para novembro subia 0,27%, a US$ 47,28 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2015 às 07h56.

Londres - Os futuros de petróleo operam em alta nesta manhã, em meio às incertezas geradas pela escalada da situação na Síria , que acrescentou um fator geopolítico aos mercados, que há meses vêm sendo castigados pelo excesso de oferta global da commodity.

Os operadores também se posicionam antes da divulgação do relatório de emprego dos EUA referente a setembro, prevista para as 9h30 (de Brasília), e da pesquisa semanal da Baker Hughes sobre operações de plataformas norte-americanas.

A campanha de ataques aéreos da Rússia na Síria, que começou na quarta-feira, pode durar três a quatro meses, segundo um legislador russo.

A intervenção de Moscou é um fator de instabilidade no Oriente Médio, a maior região produtora de petróleo do mundo.

"Precisamos começar a colocar algum prêmio de risco geopolítico no preço do petróleo", comentou Olivier Jacob, da consultoria Petromatrix. "Há muitos países atuando de alguma forma na Síria e ainda não está claro como cada um reagirá à crescente campanha militar russa."

Os dados de emprego dos EUA, por sua vez, devem manter os mercados financeiros na expectativa, uma vez que os números devem ajudar a determinar quando o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) começará a elevar seus juros básicos.

Às 7h31 (de Brasília), o Brent para novembro subia 0,27%, a US$ 47,28 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex tinha alta de 1,05%, a US$ 45,21 por barril.

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A campanha de ataques aéreos da Rússia na Síria, que começou na quarta-feira, pode durar três a quatro meses, segundo um legislador russo.

A intervenção de Moscou é um fator de instabilidade no Oriente Médio, a maior região produtora de petróleo do mundo.

"Precisamos começar a colocar algum prêmio de risco geopolítico no preço do petróleo", comentou Olivier Jacob, da consultoria Petromatrix. "Há muitos países atuando de alguma forma na Síria e ainda não está claro como cada um reagirá à crescente campanha militar russa."

Os dados de emprego dos EUA, por sua vez, devem manter os mercados financeiros na expectativa, uma vez que os números devem ajudar a determinar quando o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) começará a elevar seus juros básicos.

Às 7h31 (de Brasília), o Brent para novembro subia 0,27%, a US$ 47,28 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex tinha alta de 1,05%, a US$ 45,21 por barril.

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