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Pequim anuncia compras de ações para conter desabe da bolsa

A bolsa de Xangai desabou 8,48% nesta segunda-feira, sua pior queda em oito anos

As bolsas chinesas sofreram hoje sua maior queda desde 2007 (Reuters/Aly Song)
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Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2015 às 15h32.

Pequim - A Comissão Reguladora do Bolsa de Valores da China (CRMV) afirmou que instituições financeiras do Estado continuarão a comprar ações para tentar estabilizar as bolsas chinesas, depois de a de Xangai desabar 8,48% nesta segunda-feira, sua pior queda em oito anos.

O porta-voz da CRMV, Xiao-Jun Zhang, assinalou em entrevista à agência oficial chinesa "Xinhua" que a CSF, entidade estatal para dar crédito aos corretores da bolsa, continuará com estas aquisições diante das especulações de que Pequim tinha decidido abandonar suas tentativas de salvar o mercado e deixar os pregões caírem por si mesmos, após um ano de bolha da bolsa.

Xiao-Jun também afirmou que a comissão está investigando suspeitas de vendas maciças de ações por parte de alguns indivíduos e poderia punir operações "maliciosas".

As bolsas chinesas sofreram hoje sua maior queda desde 2007, perdendo 8,48% no índice de Xangai, o referencial dos pregões chineses, e 7,59% no Shenzhen, apenas duas semanas após começar a se recuperar de seu pior mês, quando chegaram a perder um terço de seu valor.

Mais da metade dos valores que cotam em ambos os mercados, cerca de 1.600 empresas, chegaram a perder hoje 10%, a variação máxima diária permitida pela legislação da bolsa chinesa.

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O porta-voz da CRMV, Xiao-Jun Zhang, assinalou em entrevista à agência oficial chinesa "Xinhua" que a CSF, entidade estatal para dar crédito aos corretores da bolsa, continuará com estas aquisições diante das especulações de que Pequim tinha decidido abandonar suas tentativas de salvar o mercado e deixar os pregões caírem por si mesmos, após um ano de bolha da bolsa.

Xiao-Jun também afirmou que a comissão está investigando suspeitas de vendas maciças de ações por parte de alguns indivíduos e poderia punir operações "maliciosas".

As bolsas chinesas sofreram hoje sua maior queda desde 2007, perdendo 8,48% no índice de Xangai, o referencial dos pregões chineses, e 7,59% no Shenzhen, apenas duas semanas após começar a se recuperar de seu pior mês, quando chegaram a perder um terço de seu valor.

Mais da metade dos valores que cotam em ambos os mercados, cerca de 1.600 empresas, chegaram a perder hoje 10%, a variação máxima diária permitida pela legislação da bolsa chinesa.

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