Payroll dos EUA empurra dólar para o alto na abertura
O dólar acelerou a queda ante o real após os dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos em março melhores do que o esperado
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2013 às 10h50.
São Paulo - O dólar acelerou a queda ante o real após os dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos em março melhores do que o esperado.
O recuo interno da moeda norte-americana contrasta com a reação dos investidores no mercado de moedas, onde o dólar se fortaleceu depois dos dados do payroll.
No Brasil, o mercado de câmbio também é pressionado para baixo, desde a abertura, pelos números fracos de produção industrial em março e no primeiro trimestre.
No mercado à vista, às 10 horas, o dólar caía 0,15%, a R$ 2,0080, após testar uma mínima a R$ 2,0060 (-0,25%) no balcão após a divulgação dos dados de emprego nos EUA. Até o momento, a máxima ficou em R$ 2,010 (-0,05%). A moeda abriu a sessão a R$ 2,0080 (-0,15%).
No mercado futuro, no mesmo horário acima, o dólar para junho de 2013 recuava 0,17%, a R$ 2,0160, após uma mínima a R$ 2,0150 (-0,22%). A máxima ficou em R$ 2,0225 (+0,15%) e foi registrada após a abertura, a R$ 2,0185 (-0,05%).
O Departamento de Trabalho dos EUA informou que a economia norte-americana criou 165 mil empregos em abril, acima da previsão de +148 mil vagas. Já a taxa de desemprego caiu a 7,5% em abril, ante previsão de 7,6%, já registrados em março.
Em Nova York, ás 9h52, o euro caía a US$ 1,3042, de US$ 1,3064 no fim da tarde de quinta-feira, 02. O dólar subia a 99,25 ienes, de 97,95 ienes.
No Brasil, a produção industrial aumentou 0,7% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, segundo o IBGE. O resultado veio dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 0,50% a 2,10%), mas abaixo da mediana de 1,30%.
Na comparação com março de 2012, a produção caiu 3,3%. Em 12 meses, a produção da indústria acumula queda de 2,0% e, no ano, tem alta de 0,5%.
São Paulo - O dólar acelerou a queda ante o real após os dados do mercado de trabalho nos Estados Unidos em março melhores do que o esperado.
O recuo interno da moeda norte-americana contrasta com a reação dos investidores no mercado de moedas, onde o dólar se fortaleceu depois dos dados do payroll.
No Brasil, o mercado de câmbio também é pressionado para baixo, desde a abertura, pelos números fracos de produção industrial em março e no primeiro trimestre.
No mercado à vista, às 10 horas, o dólar caía 0,15%, a R$ 2,0080, após testar uma mínima a R$ 2,0060 (-0,25%) no balcão após a divulgação dos dados de emprego nos EUA. Até o momento, a máxima ficou em R$ 2,010 (-0,05%). A moeda abriu a sessão a R$ 2,0080 (-0,15%).
No mercado futuro, no mesmo horário acima, o dólar para junho de 2013 recuava 0,17%, a R$ 2,0160, após uma mínima a R$ 2,0150 (-0,22%). A máxima ficou em R$ 2,0225 (+0,15%) e foi registrada após a abertura, a R$ 2,0185 (-0,05%).
O Departamento de Trabalho dos EUA informou que a economia norte-americana criou 165 mil empregos em abril, acima da previsão de +148 mil vagas. Já a taxa de desemprego caiu a 7,5% em abril, ante previsão de 7,6%, já registrados em março.
Em Nova York, ás 9h52, o euro caía a US$ 1,3042, de US$ 1,3064 no fim da tarde de quinta-feira, 02. O dólar subia a 99,25 ienes, de 97,95 ienes.
No Brasil, a produção industrial aumentou 0,7% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, segundo o IBGE. O resultado veio dentro das expectativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (de 0,50% a 2,10%), mas abaixo da mediana de 1,30%.
Na comparação com março de 2012, a produção caiu 3,3%. Em 12 meses, a produção da indústria acumula queda de 2,0% e, no ano, tem alta de 0,5%.