Para bancos, medidas anunciadas favorecem o crédito
Para o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, as medidas são "convergentes" com a nova realidade econômica do Brasil
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2013 às 09h27.
São Paulo - O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, avalia que as regras do governo permitirão que os empréstimos privados continuem avançando no País. "Se não fosse resolvida (a questão do crédito tributário), o efeito sobre o crédito seria negativo", disse, em entrevista exclusiva ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
Segundo ele, o Brasil é o nono país a adotar o acordo. A introdução, que deveria valer a partir de janeiro, está atrasada ao redor do mundo, especialmente porque os EUA e a Europa não cumpriram o cronograma, diante da crise econômica que enfrentam.
Para o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, as medidas são "convergentes" com a nova realidade econômica do País, de prover condições para o crescimento do investimento. Para ele, o sistema financeiro fica "fortalecido" para sustentar tal crescimento. Em nota, ele destacou que o padrão brasileiro de governança é uma referência e oferece as condições necessárias para viabilizar o novo ciclo de expansão da economia e do crédito, até mesmo para "financiar a modernização da infraestrutura". Segundo Trabuco, "o sistema financeiro brasileiro é reconhecido mundialmente como um dos mais equilibrados e sólidos".
O presidente do Santander Brasil, Marcial Portela, afirmou que o fato de o Brasil ser "um dos primeiros líderes na adoção das regras de capital discutidas nos encontros de Basileia, é muito positivo para o País".
Em nota, Portela afirmou que a implementação das regras contribui para a "segurança e solidez do sistema financeiro e propicia maior confiança aos investidores e depositantes". "Dessa forma, contribui diretamente para a agenda de crescimento econômico e de expansão do crédito no Brasil." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, avalia que as regras do governo permitirão que os empréstimos privados continuem avançando no País. "Se não fosse resolvida (a questão do crédito tributário), o efeito sobre o crédito seria negativo", disse, em entrevista exclusiva ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
Segundo ele, o Brasil é o nono país a adotar o acordo. A introdução, que deveria valer a partir de janeiro, está atrasada ao redor do mundo, especialmente porque os EUA e a Europa não cumpriram o cronograma, diante da crise econômica que enfrentam.
Para o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, as medidas são "convergentes" com a nova realidade econômica do País, de prover condições para o crescimento do investimento. Para ele, o sistema financeiro fica "fortalecido" para sustentar tal crescimento. Em nota, ele destacou que o padrão brasileiro de governança é uma referência e oferece as condições necessárias para viabilizar o novo ciclo de expansão da economia e do crédito, até mesmo para "financiar a modernização da infraestrutura". Segundo Trabuco, "o sistema financeiro brasileiro é reconhecido mundialmente como um dos mais equilibrados e sólidos".
O presidente do Santander Brasil, Marcial Portela, afirmou que o fato de o Brasil ser "um dos primeiros líderes na adoção das regras de capital discutidas nos encontros de Basileia, é muito positivo para o País".
Em nota, Portela afirmou que a implementação das regras contribui para a "segurança e solidez do sistema financeiro e propicia maior confiança aos investidores e depositantes". "Dessa forma, contribui diretamente para a agenda de crescimento econômico e de expansão do crédito no Brasil." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.