Papéis da China têm forte queda por setor imobiliário

Tóquio- Vendas generalizadas nos papéis chineses empurraram as ações asiáticas para baixo nesta segunda-feira, uma vez que as preocupações com o aperto de Pequim no setor imobiliário ampliaram a fraqueza de uma confiança já afetada pelo cenário irregular sobre o crescimento global.

Às 7h40 (Horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,62 por cento, para uma mínima de nove meses. As ações de Xangai tiveram a pior performance com uma queda de 3,65 por cento e as ações de Hong Kong caíram 1,5 por cento.

"Nós estamos em uma área de alto risco agora. Eu não aconselharia os clientes a ampliarem o risco no curto prazo, já que o setor imobiliário é enorme. Isto terá um efeito que irá influenciar os outros setores da economia," disse Hong Hao, estrategista-chefe de ações no Bank of Communication International Securities.

Os papéis chineses foram afetados após Pequim ter dito na sexta-feira que poderia aumentar os pagamentos obrigatórios e as taxas de empréstimo para os compradores de uma segunda moradia nas cidades onde os preços estão aumentando muito rapidamente, no movimento mais recente do governo central para conter os custos das moradia.

O índice acionário japonês Nikkei foi o único contra a tendência da região, avançando 0,40 por cento e atingindo uma máxima de 53 meses, sustentando por exportadores após dados terem mostrado uma inesperada força do setor industrial e da confiança do consumidor nos Estados Unidos.

As ações australianas perderam 1,49 por cento, depois de o índice ter atingido uma máxima de 4 anos e meio na quinta-feira passada. Desde então o mercado enfraqueceu devido a novas preocupações sobre o crescimento na China e os cortes de gastos nos Estados Unidos.

A bolsa de Taiwan perdeu 1,22 por cento, enquanto Cingapura teve queda de 0,90 por cento e as ações as sul-coreanas recuaram 0,66 por cento.

Tóquio- Vendas generalizadas nos papéis chineses empurraram as ações asiáticas para baixo nesta segunda-feira, uma vez que as preocupações com o aperto de Pequim no setor imobiliário ampliaram a fraqueza de uma confiança já afetada pelo cenário irregular sobre o crescimento global.

Às 7h40 (Horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,62 por cento, para uma mínima de nove meses. As ações de Xangai tiveram a pior performance com uma queda de 3,65 por cento e as ações de Hong Kong caíram 1,5 por cento.

"Nós estamos em uma área de alto risco agora. Eu não aconselharia os clientes a ampliarem o risco no curto prazo, já que o setor imobiliário é enorme. Isto terá um efeito que irá influenciar os outros setores da economia," disse Hong Hao, estrategista-chefe de ações no Bank of Communication International Securities.

Os papéis chineses foram afetados após Pequim ter dito na sexta-feira que poderia aumentar os pagamentos obrigatórios e as taxas de empréstimo para os compradores de uma segunda moradia nas cidades onde os preços estão aumentando muito rapidamente, no movimento mais recente do governo central para conter os custos das moradia.

O índice acionário japonês Nikkei foi o único contra a tendência da região, avançando 0,40 por cento e atingindo uma máxima de 53 meses, sustentando por exportadores após dados terem mostrado uma inesperada força do setor industrial e da confiança do consumidor nos Estados Unidos.

As ações australianas perderam 1,49 por cento, depois de o índice ter atingido uma máxima de 4 anos e meio na quinta-feira passada. Desde então o mercado enfraqueceu devido a novas preocupações sobre o crescimento na China e os cortes de gastos nos Estados Unidos.

A bolsa de Taiwan perdeu 1,22 por cento, enquanto Cingapura teve queda de 0,90 por cento e as ações as sul-coreanas recuaram 0,66 por cento.