Ouro fecha estável diante de tensão com a Síria
Os investidores pesaram os acontecimentos relacionados a um possível ataque dos EUA à Síria e as perspectivas para o programa de compras de bônus do Fed
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2013 às 15h39.
Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam praticamente estáveis nesta segunda-feira, 09.
Os investidores pesaram os acontecimentos relacionados a um possível ataque dos EUA à Síria e as perspectivas para o programa de compras de bônus do Federal Reserve.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve alta de US$ 0,20 (0,02%), fechando a US$ 1.386,70 a onça-troy.
Autoridades norte-americanas disseram que vão "analisar cuidadosamente" a proposta de a Síria entregar suas armas químicas para o controle internacional para evitar um ataque militar.
A proposta surgiu após o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ter dito em Londres que o presidente da Síria, Bashar Assad, deveria colocar fim à crise entregando todas as suas armas químicas. Harf disse que Kerry não fez uma proposta formal pública.
"Existem tantas questões sobre a Síria agora, que é como um grande jogo de espera. Existem muitas variáveis para os traders", disse George Gero, vice-presidente da RBC Capital Markets Global Futures. Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam praticamente estáveis nesta segunda-feira, 09.
Os investidores pesaram os acontecimentos relacionados a um possível ataque dos EUA à Síria e as perspectivas para o programa de compras de bônus do Federal Reserve.
O contrato de ouro mais negociado, com entrega para dezembro, teve alta de US$ 0,20 (0,02%), fechando a US$ 1.386,70 a onça-troy.
Autoridades norte-americanas disseram que vão "analisar cuidadosamente" a proposta de a Síria entregar suas armas químicas para o controle internacional para evitar um ataque militar.
A proposta surgiu após o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ter dito em Londres que o presidente da Síria, Bashar Assad, deveria colocar fim à crise entregando todas as suas armas químicas. Harf disse que Kerry não fez uma proposta formal pública.
"Existem tantas questões sobre a Síria agora, que é como um grande jogo de espera. Existem muitas variáveis para os traders", disse George Gero, vice-presidente da RBC Capital Markets Global Futures. Fonte: Dow Jones Newswires.