Ouro acaba em alta de 0,61% com dados ruins nos EUA
O contrato de ouro para agosto ganhou US$ 9,60 terminando em US$ 1.580,40 a onça-troy
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2012 às 16h26.
Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quinta-feira, encerrando uma sequência de três quedas consecutivas. Os investidores voltaram a comprar o metal em meio a indicadores ruins nos Estados Unidos, tensões no Oriente Média e uma leve desvalorização do dólar.
O contrato de ouro para agosto ganhou US$ 9,60 (0,61%), terminando em US$ 1.580,40 a onça-troy. Indicadores piores do que o esperado sobre a economia norte-americana impulsionaram a demanda pelo metal, pois aumenta a possibilidade de o Federal Reserve adotar novas medidas de estímulo. Essas medidas geralmente pressionam o dólar, fazendo os investidores buscarem refúgio no ouro.
Entre os indicadores dos EUA, as vendas de moradias usadas caíram 5,4% em junho, contrariando a previsão de alta de 2,0%, e o índice de atividade regional do Federal Reserve da Filadélfia subiu para -12,9 em julho, mas foi pior do que a estimativa dos analistas, de avanço para -9,0. Além disso, o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 34 mil, para 386 mil, após ajustes sazonais, na semana até 14 de julho. Trata-se da maior alta semanal desde abril de 2011.
Segundo Matt Zeman, diretor de negociação da Kingsview Financial, com os analistas divididos sobre a possibilidade de novas ações do Fed, o ouro está preso entre compradores e vendedores. "O ouro está se preparando para uma ruptura acima de US$ 1.590,00 ou abaixo de US$ 1.540,00 a onça-troy", afirma. "A única questão é: para que lado?". As informações são da Dow Jones.
Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta quinta-feira, encerrando uma sequência de três quedas consecutivas. Os investidores voltaram a comprar o metal em meio a indicadores ruins nos Estados Unidos, tensões no Oriente Média e uma leve desvalorização do dólar.
O contrato de ouro para agosto ganhou US$ 9,60 (0,61%), terminando em US$ 1.580,40 a onça-troy. Indicadores piores do que o esperado sobre a economia norte-americana impulsionaram a demanda pelo metal, pois aumenta a possibilidade de o Federal Reserve adotar novas medidas de estímulo. Essas medidas geralmente pressionam o dólar, fazendo os investidores buscarem refúgio no ouro.
Entre os indicadores dos EUA, as vendas de moradias usadas caíram 5,4% em junho, contrariando a previsão de alta de 2,0%, e o índice de atividade regional do Federal Reserve da Filadélfia subiu para -12,9 em julho, mas foi pior do que a estimativa dos analistas, de avanço para -9,0. Além disso, o número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego subiu 34 mil, para 386 mil, após ajustes sazonais, na semana até 14 de julho. Trata-se da maior alta semanal desde abril de 2011.
Segundo Matt Zeman, diretor de negociação da Kingsview Financial, com os analistas divididos sobre a possibilidade de novas ações do Fed, o ouro está preso entre compradores e vendedores. "O ouro está se preparando para uma ruptura acima de US$ 1.590,00 ou abaixo de US$ 1.540,00 a onça-troy", afirma. "A única questão é: para que lado?". As informações são da Dow Jones.