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OGX cai à mínima intradiária após queda na produção

Papel chegou a cair até 19,9%, a R$ 2,49, pior cotação desde a estreia das ações na bolsa, em 2008

Primeira plataforma de petróleo da OGX: média por poço foi de 3,8 mil barris de óleo equivalente por dia em fevereiro, ante 4,9 mil em janeiro
DR

Da Redação

Publicado em 11 de março de 2013 às 11h21.

São Paulo - As ações da OGX desabavam nesta segunda-feira, chegando a ser negociadas no menor nível intradiário da história do papel, após a petrolífera de Eike Batista ter registrado em fevereiro seu menor volume de produção médio por poço marítimo.

Às 10h44, o papel tinha queda de 13,5 por cento, a 2,69 reais, enquanto o Ibovespa perdia 0,55 por cento. Na mínima até o momento, o papel chegou a cair 19,9 por cento, a 2,49 reais - na pior cotação desde a estreia das ações da companhia na BM&FBovespa em 2008.

Segundo comunicado divulgado pela OGX nesta segunda-feira, a média por poço foi de 3,8 mil barris de óleo equivalente por dia em fevereiro ante 4,9 mil em janeiro.

"É mais uma decepção para o mercado", disse o gerente de renda variável da H.Commcor Corretora, Ariovaldo Santos, em São Paulo. "O papel se tornou muito especulativo, sujeito a movimentos de giro."

Na última quinta-feira, as ações da OGX saltaram 16,4 por cento após o grupo EBX, do qual a petrolífera faz parte, ter anunciado uma parceria estratégica com o BTG Pactual.

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Segundo comunicado divulgado pela OGX nesta segunda-feira, a média por poço foi de 3,8 mil barris de óleo equivalente por dia em fevereiro ante 4,9 mil em janeiro.

"É mais uma decepção para o mercado", disse o gerente de renda variável da H.Commcor Corretora, Ariovaldo Santos, em São Paulo. "O papel se tornou muito especulativo, sujeito a movimentos de giro."

Na última quinta-feira, as ações da OGX saltaram 16,4 por cento após o grupo EBX, do qual a petrolífera faz parte, ter anunciado uma parceria estratégica com o BTG Pactual.

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