São Paulo - A agenda desta quinta-feira traz a ata do Copom sobre a última reunião do Comitê divulgada pelo Banco Central.
A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulga o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) de outubro.
O IBGE apresenta a taxa de desemprego de agosto pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua.
O Tesouro Nacional divulga também o resultado primário do Governo Central, formado pelo próprio Tesouro, Banco Central e Previdência, relativo a setembro.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Entre as empresas que divulgam seus resultados estão Bradesco, Santander, BR Foods, Cia Hering, Duratex, Equatorial Energia, Fleury, Gerdau Pão de Açúcar, RaiaDrogasil, SulAmérica, Technos e Usiminas.
Nos Estados Unidos, é apresentada a primeira prévia do PIB do país no terceiro trimestre e as vendas pendentes de casas de setembro.
Na Europa, serão divulgados o Índice de Confiança na Economia, Confiança do Empresário, Confiança Industrial, Índice de Confiança em Serviços e a Confiança do Consumidor relativos a outubro.
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1. As campeãs
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1/17 (Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)
São Paulo – Não é à toa que o mercado fala tanto de
Cielo. A empresa é a campeã de rentabilidade durante o
governo Dilma. As ações ordinárias da empresa tiveram uma valorização que passa dos 393% desde o início de 2011 até o dia 19 de outubro de 2015. A informação faz parte de um levantamento feito pela consultoria
Economatica, que avaliou o desempenho das
ações do mercado brasileiro durante todo o governo Dilma (desde 2011 até 19 de outubro de 2015). Os dados revelam que apenas um grupo seleto, formado por 15 ações, foi capaz de registrar rentabilidades superiores a 100% nesse período. Cielo é a campeã, seguida por
Klabin e
Taesa. A pesquisa concentrou-se apenas em ações de alta liquidez, cujo volume diário médio de negociação foi superior a 1 milhão de reais no intervalo analisado. A rentabilidade de cada ação foi comparada ao desempenho do principal índice da Bovespa, o
Ibovespa, que no período sofreu uma retratação de 31%. As ações foram comparadas também ao desempenho do Certificado de Depósito Interbancário (
CDI), que teve um retorno de 59% durante o governo Dilma, e ao
dólar ptax, que teve um retorno de 134% no período. Navegue pelas fotos a seguir e descubra as empresas que apresentaram os melhores retornos.
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2. Cielo (CIEL3)
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2/17 (Divulgação/Cielo Mobile)
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3. Klabin (KLBN4)
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3/17 (Divulgação)
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4. Taesa (TAEE11)
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4/17 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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5. Equatorial Energia (EQTL3)
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5/17 (Divulgação)
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6. Raia Drogasil (RADL3)
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6/17 (EXAME)
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7. Valid (VLID3)
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7/17 (Divulgação)
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8. Ambev (ABEV3)
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8/17 (Fábrica da Ambev)
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9. BRF (BRFS3)
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9/17 (Alexandre Battibugli/EXAME)
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10. Grendene (GRND3)
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10/17 (Cláudia Assad/Flickr/Creative Commons)
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11. Embraer (EMBR3)
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11/17
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12. Dufry (DAGB33)
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12/17 (Divulgação)
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13. Fibria (FIBR3)
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13/17 (Fabiano Accorsi / EXAME)
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14. Weg (WEGE3)
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14/17 (Germano Lüders/EXAME)
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15. JBS (JBSS3)
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15/17 (Reprodução/YouTube/AgenciaMood)
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16. Lojas Renner (LREN3)
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16/17 (Kiko Ferrite)
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17. Confira agora 20 ações consideradas caras na Bolsa
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17/17 (Thinkstock)