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NY deve abrir em alta à espera de acordo para o Chipre

A expectativa em Wall Street por enquanto é que o Parlamento chegue a um consenso sobre o pacote de ajuda nesta sexta-feira, que deve taxar os depósitos

Bolsa de Nova York: às 10h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro subia 0,30%, o Nasdaq também ganhava 0,30% e o S&P 500 tinha alta de 0,27% (Spencer Platt/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2013 às 11h11.

São Paulo - As bolsas norte-americanas devem iniciar o pregão desta sexta-feira (22) em alta, sinalizam os índices futuros. Em um dia sem indicadores nos EUA, a expectativa é que o Parlamento do Chipre chegue a um acordo hoje sobre um plano para salvar o país da bancarrota.

Às 10h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro subia 0,30%, o Nasdaq também ganhava 0,30% e o S&P 500 tinha alta de 0,27%.

Um porta-voz do governo cipriota disse nesta sexta-feira que o Parlamento discutirá os planos para socorrer o país nas próximas horas e que o futuro da ilha depende dessa votação.

A expectativa em Wall Street por enquanto é que o Parlamento chegue a um consenso sobre o pacote de ajuda nesta sexta-feira, que deve taxar os depósitos, sobretudo acima de 100 mil euros, e estabelecer controle de capitais na pequena ilha do Mediterrâneo.

Ontem, o rating do Chipre foi rebaixado pela Standard & Poor's, que ressaltou que os riscos de calote no país estão aumentando.

"A recomendação é ficar cauteloso com o risco de ativos na Europa neste momento", destaca o estrategista de investimentos da gestora Brewin Dolphin, Guy Foster.

Além da controversa taxa sobre depósitos bancários, o gestor chama atenção para o fato de que a economia do Chipre está em recessão, com retração de 3% em 2012, o que torna um ajuste nas contas do governo, como querem os dirigentes europeus, ainda mais complicado.


No mundo corporativo, um dos destaques do dia é o papel da Nike, que subia 8% no pré-mercado após a empresa de material esportivo divulgar resultados trimestrais no início da noite de ontem.

O lucro foi de US$ 866 milhões em seu terceiro trimestre fiscal, o equivalente a US$ 0,95 por ação, acima dos US$ 0,67 esperados por analistas. As vendas cresceram 9%, apesar do fraco desempenho na China.

Quem anunciou resultados nesta manhã foi a rede de joalherias Tiffany & Co, que teve lucro de US$ 179,6 milhões no quarto trimestre de 2012, o equivalente a US$ 1,40 por ação.

Os analistas esperavam ganho de US$ 1,35 por ação. No pré-mercado, o papel da rede de joalherias de luxo subia 4%.

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São Paulo - As bolsas norte-americanas devem iniciar o pregão desta sexta-feira (22) em alta, sinalizam os índices futuros. Em um dia sem indicadores nos EUA, a expectativa é que o Parlamento do Chipre chegue a um acordo hoje sobre um plano para salvar o país da bancarrota.

Às 10h15 (de Brasília), o Dow Jones futuro subia 0,30%, o Nasdaq também ganhava 0,30% e o S&P 500 tinha alta de 0,27%.

Um porta-voz do governo cipriota disse nesta sexta-feira que o Parlamento discutirá os planos para socorrer o país nas próximas horas e que o futuro da ilha depende dessa votação.

A expectativa em Wall Street por enquanto é que o Parlamento chegue a um consenso sobre o pacote de ajuda nesta sexta-feira, que deve taxar os depósitos, sobretudo acima de 100 mil euros, e estabelecer controle de capitais na pequena ilha do Mediterrâneo.

Ontem, o rating do Chipre foi rebaixado pela Standard & Poor's, que ressaltou que os riscos de calote no país estão aumentando.

"A recomendação é ficar cauteloso com o risco de ativos na Europa neste momento", destaca o estrategista de investimentos da gestora Brewin Dolphin, Guy Foster.

Além da controversa taxa sobre depósitos bancários, o gestor chama atenção para o fato de que a economia do Chipre está em recessão, com retração de 3% em 2012, o que torna um ajuste nas contas do governo, como querem os dirigentes europeus, ainda mais complicado.


No mundo corporativo, um dos destaques do dia é o papel da Nike, que subia 8% no pré-mercado após a empresa de material esportivo divulgar resultados trimestrais no início da noite de ontem.

O lucro foi de US$ 866 milhões em seu terceiro trimestre fiscal, o equivalente a US$ 0,95 por ação, acima dos US$ 0,67 esperados por analistas. As vendas cresceram 9%, apesar do fraco desempenho na China.

Quem anunciou resultados nesta manhã foi a rede de joalherias Tiffany & Co, que teve lucro de US$ 179,6 milhões no quarto trimestre de 2012, o equivalente a US$ 1,40 por ação.

Os analistas esperavam ganho de US$ 1,35 por ação. No pré-mercado, o papel da rede de joalherias de luxo subia 4%.

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