Notícia sobre Grécia põe dólar à vista na mínima

São Paulo - O dólar desacelerou a alta no mercado de moedas e em relação ao real no meio da tarde com a notícia sobre a possível suspensão da convocação do referendo da Grécia. O dólar à vista fechou na mínima do dia, de R$ 1,730, com alta de 2,13%, após subir quase 4% e cravar R$ 1,760 no início da sessão. Na BM&F, o dólar pronto encerrou com alta de 2,53%, a R$ 1,7355. No mercado futuro, o dólar dezembro de 2011 também reduziu o ganho para 0,61%, a R$ 1,7415 às 16h35, enquanto a máxima no começo do dia foi de R$ 1,7750 (+2,54%).

A forte volatilidade da moeda hoje também provocou aumento expressivo dos negócios. No começo do dia, a moeda dos Estados Unidos disparou em meio a compras por causa da busca de refúgio por investidores amedrontados com a proposta de referendo da Grécia sobre o pacote de socorro ao país, a queda da atividade industrial na China em outubro e a ameaça do Japão com novas medidas para o câmbio.

Contudo, à tarde, a informação de uma parlamentar do Partido Socialista grego de que "está basicamente morta" a convocação de um referendo para que os eleitores do país decidam sobre o recente pacote de resgate financeiro à Grécia provocou reversão dessas posições e a descompressão do dólar, disse o operador de câmbio Reinaldo Bonfim, diretor da Pionner Corretora.

São Paulo - O dólar desacelerou a alta no mercado de moedas e em relação ao real no meio da tarde com a notícia sobre a possível suspensão da convocação do referendo da Grécia. O dólar à vista fechou na mínima do dia, de R$ 1,730, com alta de 2,13%, após subir quase 4% e cravar R$ 1,760 no início da sessão. Na BM&F, o dólar pronto encerrou com alta de 2,53%, a R$ 1,7355. No mercado futuro, o dólar dezembro de 2011 também reduziu o ganho para 0,61%, a R$ 1,7415 às 16h35, enquanto a máxima no começo do dia foi de R$ 1,7750 (+2,54%).

A forte volatilidade da moeda hoje também provocou aumento expressivo dos negócios. No começo do dia, a moeda dos Estados Unidos disparou em meio a compras por causa da busca de refúgio por investidores amedrontados com a proposta de referendo da Grécia sobre o pacote de socorro ao país, a queda da atividade industrial na China em outubro e a ameaça do Japão com novas medidas para o câmbio.

Contudo, à tarde, a informação de uma parlamentar do Partido Socialista grego de que "está basicamente morta" a convocação de um referendo para que os eleitores do país decidam sobre o recente pacote de resgate financeiro à Grécia provocou reversão dessas posições e a descompressão do dólar, disse o operador de câmbio Reinaldo Bonfim, diretor da Pionner Corretora.