Moody’s rebaixa ratings do Banco Fibra
Modelo de negócios do banco continua sob pressão, diz agência
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2012 às 15h55.
São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou, de D para D-, o rating de força financeira do banco Fibra. Além disso, a nota atribuída aos depósitos de longo prazo em escala global – tanto em moedas locais quanto estrangeiras – passou de Ba2 para Ba3.
Outro rating alterado é o de dívida subordinada de longo prazo em moeda estrangeira, que foi rebaixado para B1, de Ba3. Ainda sofreram mudanças os de depósito na escala nacional brasileira de longo e curtos prazos para A2.br e BR-2, respectivamente. Antes eles eram Aa3.br e BR-1.
Segundo a agência, a perspectiva de todas as notas é estável. “O rebaixamento reflete a visão da Moody’s de que o modelo de negócios do banco continua sob pressão”, disse em nota.
O comunicado ainda explica que essa pressão seria resultado da combinação entre a redução da rentabilidade devido ao alto custo de crédito e operacional, a contratação contínua de empréstimos e depósitos e os baixos indicadores de qualidade por causa da desaceleração e o aumento dos empréstimos dos consumidores.
São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou, de D para D-, o rating de força financeira do banco Fibra. Além disso, a nota atribuída aos depósitos de longo prazo em escala global – tanto em moedas locais quanto estrangeiras – passou de Ba2 para Ba3.
Outro rating alterado é o de dívida subordinada de longo prazo em moeda estrangeira, que foi rebaixado para B1, de Ba3. Ainda sofreram mudanças os de depósito na escala nacional brasileira de longo e curtos prazos para A2.br e BR-2, respectivamente. Antes eles eram Aa3.br e BR-1.
Segundo a agência, a perspectiva de todas as notas é estável. “O rebaixamento reflete a visão da Moody’s de que o modelo de negócios do banco continua sob pressão”, disse em nota.
O comunicado ainda explica que essa pressão seria resultado da combinação entre a redução da rentabilidade devido ao alto custo de crédito e operacional, a contratação contínua de empréstimos e depósitos e os baixos indicadores de qualidade por causa da desaceleração e o aumento dos empréstimos dos consumidores.