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Rating da Vale será favorável com dívida menor, diz Moody's

Considerações adicionais incluiriam maior clareza quanto à estratégia de aquisição e às políticas financeiras da empresa", acrescentou a agência em comunicado

Mina da Vale: ratings e perspectiva poderiam ficar sob pressão se empresa buscar aquisições substanciais ou projetos Capex em detrimento de seu perfil de crédito (Anderson Schneider/VEJA)
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Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2014 às 18h29.

São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's , que mudou nesta sexta-feira, 11, a perspectiva de rating da Vale de estável para positiva, informou que o rating da mineradora pode sofrer impacto favorável se a empresa mantiver ou reduzir os níveis absolutos de dívida nos próximos 15 meses e completar de forma bem-sucedida seus principais projetos de expansão de imobilizado sem estouros significativos de custo.

Outras condições são a manutenção do índice de fluxo de caixa operacional menos dividendos sobre dívida em pelo menos 30% e fluxo de caixa livre sobre dívida na faixa de 10%, no mínimo, informou a Moody's

Considerações adicionais incluiriam maior clareza quanto à estratégia de aquisição e às políticas financeiras da empresa", acrescentou em comunicado.

Em decorrência dos "fortes perfil financeiro e posição de liquidez atuais da empresa", um rebaixamento do rating é improvável, na visão da agência.

Contudo, os ratings e a perspectiva poderiam ficar sob pressão se a empresa buscar aquisições substanciais ou projetos Capex em detrimento de seu perfil de crédito.

Outros fatores que poderiam contribuir para uma pressão negativa seriam um índice dívida/Ebitda aumentando acima de 3 vezes, fluxo de caixa operacional menos dividendos sobre dívida caindo abaixo de 25% ou persistente geração de fluxo de caixa livre negativo.

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São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's , que mudou nesta sexta-feira, 11, a perspectiva de rating da Vale de estável para positiva, informou que o rating da mineradora pode sofrer impacto favorável se a empresa mantiver ou reduzir os níveis absolutos de dívida nos próximos 15 meses e completar de forma bem-sucedida seus principais projetos de expansão de imobilizado sem estouros significativos de custo.

Outras condições são a manutenção do índice de fluxo de caixa operacional menos dividendos sobre dívida em pelo menos 30% e fluxo de caixa livre sobre dívida na faixa de 10%, no mínimo, informou a Moody's

Considerações adicionais incluiriam maior clareza quanto à estratégia de aquisição e às políticas financeiras da empresa", acrescentou em comunicado.

Em decorrência dos "fortes perfil financeiro e posição de liquidez atuais da empresa", um rebaixamento do rating é improvável, na visão da agência.

Contudo, os ratings e a perspectiva poderiam ficar sob pressão se a empresa buscar aquisições substanciais ou projetos Capex em detrimento de seu perfil de crédito.

Outros fatores que poderiam contribuir para uma pressão negativa seriam um índice dívida/Ebitda aumentando acima de 3 vezes, fluxo de caixa operacional menos dividendos sobre dívida caindo abaixo de 25% ou persistente geração de fluxo de caixa livre negativo.

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