Moody's rebaixa nota da Usiminas
Enfraquecimento do mercado interno e externo deve continuar pesando para a companhia
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2012 às 09h29.
São Paulo - A Moody's Investors Service rebaixou o rating global da Usiminas ( USIM5 ) de Baa3 para Ba2, e o rating nacional de Aa1 para Aa3, com perspectiva estável. A ação tomada pela agência reflete um processo de revisão iniciado em 9 de março deste ano.
Segundo comunicado da Moody's, o rebaixamento reflete a deterioração dos resultados operacionais durante o primeiro trimestre deste ano, uma tendência que ficou evidente ainda em 2009 quando o enfraquecimento no mercado brasileiro e global de aço começou a interferir.
A agência de classificação de risco afirma que o perfil de crédito da Usiminas piorou consideravelmente e refletiu numa geração de fluxo de caixa mais fraca, índice de cobertura de serviço da dívida baixo e maior alavancagem.
No relatório, a Moody's destaca que a Usiminas deve concluir seus investimentos no segmento de aço ainda no primeiro semestre deste ano, o que alivia a pressão por capex e melhora a competitividade. Ainda assim, os mercados doméstico e internacional, que não devem se recuperar no médio prazo, influenciam negativamente.
São Paulo - A Moody's Investors Service rebaixou o rating global da Usiminas ( USIM5 ) de Baa3 para Ba2, e o rating nacional de Aa1 para Aa3, com perspectiva estável. A ação tomada pela agência reflete um processo de revisão iniciado em 9 de março deste ano.
Segundo comunicado da Moody's, o rebaixamento reflete a deterioração dos resultados operacionais durante o primeiro trimestre deste ano, uma tendência que ficou evidente ainda em 2009 quando o enfraquecimento no mercado brasileiro e global de aço começou a interferir.
A agência de classificação de risco afirma que o perfil de crédito da Usiminas piorou consideravelmente e refletiu numa geração de fluxo de caixa mais fraca, índice de cobertura de serviço da dívida baixo e maior alavancagem.
No relatório, a Moody's destaca que a Usiminas deve concluir seus investimentos no segmento de aço ainda no primeiro semestre deste ano, o que alivia a pressão por capex e melhora a competitividade. Ainda assim, os mercados doméstico e internacional, que não devem se recuperar no médio prazo, influenciam negativamente.