Moody's avalia negativamente acordo de Braskem e Petrobras
O pacto não conseguiu estabelecer as condições finais para o contrato de longo prazo com a Petrobras, avalia a agência
Da Redação
Publicado em 3 de março de 2015 às 14h16.
São Paulo - A agência de classificação de riscos Moody's disse que o anúncio feito pela Braskem de que celebrou com a Petrobras um novo aditivo ao contrato de nafta petroquímica com vigência de seis meses, até 31 de agosto de 2015, é negativo para o crédito.
De acordo com a entidade, o pacto não conseguiu estabelecer as condições finais para o contrato de longo prazo com a Petrobras, embora reduza o risco para oferta de combustível.
Segundo o acordo firmado pelas empresas, o preço será ajustado retroativamente a 1º de março de 2015, na assinatura de um novo contrato. O aditivo anterior venceu no último sábado.
"A Braskem continuará empenhada em encontrar uma solução estrutural que permita a celebração de um contrato de longo prazo de fornecimento de nafta com a Petrobras que assegure a competitividade da indústria química e petroquímica brasileira", disse a companhia, no comunicado.
A Petrobras é responsável por fornecer 70% do insumo demandado pela petroquímica.
São Paulo - A agência de classificação de riscos Moody's disse que o anúncio feito pela Braskem de que celebrou com a Petrobras um novo aditivo ao contrato de nafta petroquímica com vigência de seis meses, até 31 de agosto de 2015, é negativo para o crédito.
De acordo com a entidade, o pacto não conseguiu estabelecer as condições finais para o contrato de longo prazo com a Petrobras, embora reduza o risco para oferta de combustível.
Segundo o acordo firmado pelas empresas, o preço será ajustado retroativamente a 1º de março de 2015, na assinatura de um novo contrato. O aditivo anterior venceu no último sábado.
"A Braskem continuará empenhada em encontrar uma solução estrutural que permita a celebração de um contrato de longo prazo de fornecimento de nafta com a Petrobras que assegure a competitividade da indústria química e petroquímica brasileira", disse a companhia, no comunicado.
A Petrobras é responsável por fornecer 70% do insumo demandado pela petroquímica.