Minoritários querem R$ 45 por ação para vender Redecard ao Itaú
Analistas do Santander dizem que os investidores estão “parados” esperando uma definição do preço
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2012 às 06h12.
São Paulo – Os investidores minoritários da Redecard ( RDCD3 ) querem uma oferta superior a de 35 reais por ação oferecida pelo Itaú para tirá-la da bolsa. Segundo os analistas do Santander, a expectativa é de uma proposta 28% maior.
“Nas últimas semanas, depois de conversar com vários investidores com uma participação significativa na Redecard, chegamos à conclusão de que a maioria está simplesmente ‘parada’ por enquanto, isto é, não está aumentando tampouco reduzindo sua posição”, dizem Henrique Navarro e Renato Schuetz, em um relatório.
Segundo eles, o preço médio da oferta que esses acionistas têm manifestado como aceitável é de 45 reais por ação. “Acreditamos que esses investidores talvez estejam aguardando até o dia da oferta para revelar sua intenção de oferecer um preço maior”, explicam.
O mercado aguarda o laudo de avaliação da Rothschild & Sons, que foi contratada para definir um preço justo para a oferta. Até agora, o Itaú disse ter calculado o preço com base na média dos preços-alvos dos analistas.
“Até agora, o melhor a fazer é estimar uma possível data para ocorrer a negociação e descontar o preço de oferta indicado pelas taxas de juros locais, além de estimar a próxima distribuição de dividendos”, ressaltam.
São Paulo – Os investidores minoritários da Redecard ( RDCD3 ) querem uma oferta superior a de 35 reais por ação oferecida pelo Itaú para tirá-la da bolsa. Segundo os analistas do Santander, a expectativa é de uma proposta 28% maior.
“Nas últimas semanas, depois de conversar com vários investidores com uma participação significativa na Redecard, chegamos à conclusão de que a maioria está simplesmente ‘parada’ por enquanto, isto é, não está aumentando tampouco reduzindo sua posição”, dizem Henrique Navarro e Renato Schuetz, em um relatório.
Segundo eles, o preço médio da oferta que esses acionistas têm manifestado como aceitável é de 45 reais por ação. “Acreditamos que esses investidores talvez estejam aguardando até o dia da oferta para revelar sua intenção de oferecer um preço maior”, explicam.
O mercado aguarda o laudo de avaliação da Rothschild & Sons, que foi contratada para definir um preço justo para a oferta. Até agora, o Itaú disse ter calculado o preço com base na média dos preços-alvos dos analistas.
“Até agora, o melhor a fazer é estimar uma possível data para ocorrer a negociação e descontar o preço de oferta indicado pelas taxas de juros locais, além de estimar a próxima distribuição de dividendos”, ressaltam.