Mineradoras puxam queda após dados chineses fracos
A China anunciou que seu superávit comercial diminuiu pelo segundo mês consecutivo em setembro, com exportações e importações menores que o esperado
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2011 às 09h07.
Londres - As bolsas de valores da Europa caíam nesta quinta-feira, em uma pausa após ganhos recentes, com as ações de mineradoras liderando o movimento em meio a dados mais fracos que o esperado do comércio chinês.
O indicador de matérias-primas STOXX Europe 600 perdia 2,3 por cento, após a grande consumidora de metais China anunciar que seu superávit comercial diminuiu pelo segundo mês consecutivo em setembro, com exportações e importações menores que o esperado.
"A China está menor e mais lenta. Você pode ouvir o balão perdendo o ar lentamente", disse Justin Urquhart Stewart, diretor do Seven Investment Management.
O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, operava em queda de 1,02 por cento, a 967,07 pontos, às 8h35 (horário de Brasília).
O indicador subiu 1,6 por cento na sessão anterior, atingindo o maior patamar de fechamento em mais de nove semanas, impulsionado por dados melhores que o esperado de produção na zona do euro.
O índice está mais de 13 por cento acima da mínima de setembro, mas tem queda de mais de 13 por cento no ano.
Londres - As bolsas de valores da Europa caíam nesta quinta-feira, em uma pausa após ganhos recentes, com as ações de mineradoras liderando o movimento em meio a dados mais fracos que o esperado do comércio chinês.
O indicador de matérias-primas STOXX Europe 600 perdia 2,3 por cento, após a grande consumidora de metais China anunciar que seu superávit comercial diminuiu pelo segundo mês consecutivo em setembro, com exportações e importações menores que o esperado.
"A China está menor e mais lenta. Você pode ouvir o balão perdendo o ar lentamente", disse Justin Urquhart Stewart, diretor do Seven Investment Management.
O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações no continente, operava em queda de 1,02 por cento, a 967,07 pontos, às 8h35 (horário de Brasília).
O indicador subiu 1,6 por cento na sessão anterior, atingindo o maior patamar de fechamento em mais de nove semanas, impulsionado por dados melhores que o esperado de produção na zona do euro.
O índice está mais de 13 por cento acima da mínima de setembro, mas tem queda de mais de 13 por cento no ano.