Mills bate Ibovespa devido a investimentos para a Copa
Das 452 empresas com ações negociadas na Bovespa, a Mills é uma das poucas a se beneficiar diretamente da construção de rodovias, estádios e metrô antes da Copa
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 08h19.
São Paulo - Os investidores do mercado de ações, em busca de maneiras de tirar proveito do boom da construção com os preparativos para Copa do Mundo e Olimpíada, estão se voltando para um fornecedor pouco conhecido de andaimes e formas para concreto.
A Mills Estruturas e Serviços de Engenharia SA, empresa com sede no Rio, que abriu capital em 2010 e que não faz parte do Ibovespa, acumula alta de 66 por cento nos últimos 12 meses, para R$ 33,10.
A disparada se compara à queda de 1 por cento do Ibovespa e um avanço de 21 por cento no índice BM&FBovespa Small Caps, que inclui a Mills.
Das 452 empresas com ações negociadas na BM&FBovespa, com um valor de mercado somado de US$ 1,2 trilhão, a Mills é uma das poucas a se beneficiar diretamente da construção de rodovias, estádios e estações de metrô antes da Copa de 2014, de acordo com a Schroder Investment.
Isso dá à ação um valor de escassez que vai ajudar a impulsionar mais ganhos na empresa de US$ 2 bilhões, disse Eduardo Carlier, diretor de renda variável na unidade brasileira da Schroder.
“As opções para investir no setor são tão limitadas que os poucos do mercado merecem algum prêmio”, disse Carlier, que possui ações da Mills, como parte dos R$ 3 bilhões que ajuda a gerenciar na Schroder, o maior gestor de recursos com capital aberto na Europa. “É uma das poucas empresas que representam bem o setor de infraestrutura na Bovespa.”
São Paulo - Os investidores do mercado de ações, em busca de maneiras de tirar proveito do boom da construção com os preparativos para Copa do Mundo e Olimpíada, estão se voltando para um fornecedor pouco conhecido de andaimes e formas para concreto.
A Mills Estruturas e Serviços de Engenharia SA, empresa com sede no Rio, que abriu capital em 2010 e que não faz parte do Ibovespa, acumula alta de 66 por cento nos últimos 12 meses, para R$ 33,10.
A disparada se compara à queda de 1 por cento do Ibovespa e um avanço de 21 por cento no índice BM&FBovespa Small Caps, que inclui a Mills.
Das 452 empresas com ações negociadas na BM&FBovespa, com um valor de mercado somado de US$ 1,2 trilhão, a Mills é uma das poucas a se beneficiar diretamente da construção de rodovias, estádios e estações de metrô antes da Copa de 2014, de acordo com a Schroder Investment.
Isso dá à ação um valor de escassez que vai ajudar a impulsionar mais ganhos na empresa de US$ 2 bilhões, disse Eduardo Carlier, diretor de renda variável na unidade brasileira da Schroder.
“As opções para investir no setor são tão limitadas que os poucos do mercado merecem algum prêmio”, disse Carlier, que possui ações da Mills, como parte dos R$ 3 bilhões que ajuda a gerenciar na Schroder, o maior gestor de recursos com capital aberto na Europa. “É uma das poucas empresas que representam bem o setor de infraestrutura na Bovespa.”