Mercados

Merval sobe; IPC, IGBC e IPSA caem

Na Argentina, o volume financeiro foi de 79 milhões de pesos (US$ 17,7 milhões)

Índice Merval na bolsa de valores de Buenos Aires, Argentina (Quique Kierszenbaum/Getty Images)

Índice Merval na bolsa de valores de Buenos Aires, Argentina (Quique Kierszenbaum/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2012 às 19h11.

O índice Merval da Bolsa de Comércio de Buenos Aires fechou nesta terça-feira em alta de 6,04%, aos 2.384,26 pontos. Já o Índice Geral da Bolsa subiu 2,77% e ficou nos 138.125,66 pontos, enquanto o Merval 25 avançou 6,12%, encerrando aos 2.435,74.

O volume financeiro foi de 79 milhões de pesos (US$ 17,7 milhões).

As altas foram lideradas pelos papéis da Edenor (22,05%), Grupo Financiero Galicia (11,76%), Banco Macro (9,92%), BBVA Frances (8,14%), Siderar (6,87%) e YPF (2,42%).

Já entre as baixas, destacaram-se os papéis da Petrobras Argentina (-1,61%).

No mercado de câmbio, o dólar fechou estável, cotado a 4,45 pesos.

O Índice de Preços e Cotações (IPC) da Bolsa Mexicana de Valores (BMV) fechou nesta terça-feira em baixa de 2,07%, aos 39.214,64 pontos. O giro financeiro foi de 15,626 bilhões de pesos (US$ 1,174 bilhão).

O Índice Geral da Bolsa da Colômbia (IGBC) fechou nesta terça-feira em baixa de 0,35%, aos 15.187,15 pontos. O giro financeiro foi de 223,613 bilhões de pesos (US$ 127,11 milhões), em 3.550 operações.

O índice IPSA da Bolsa de Valores de Santiago do Chile fechou nesta terça-feira em baixa de 0,55%, aos 4.520,62 pontos. Já o índice geral da bolsa chilena, o IGPA, recuou 0,49% e ficou nos 21.672,63 pontos. O giro financeiro foi de 65,743 bilhões de pesos (US$ 135,55 milhões), em 8.522 operações.

Acompanhe tudo sobre:AçõesAmérica Latinabolsas-de-valores

Mais de Mercados

Dólar fecha em queda de 0,84% a R$ 6,0721 com atuação do BC e pacote fiscal

Entenda como funcionam os leilões do Banco Central no mercado de câmbio

Novo Nordisk cai 20% após resultado decepcionante em teste de medicamento contra obesidade

Após vender US$ 3 bilhões, segundo leilão do Banco Central é cancelado