São Paulo - O HSBC reduziu sua recomendação para os papéis da Cesp (CESP6) de overweight (desempenho acima da média de mercado) para neutra. O preço-alvo também foi rebaixado: de 28 reais para 26,80 reais."Quanto ao fim dos contratos de concessão, ainda esperamos renovação, mas a um preço mais baixo e a um retorno sobre ativos provavelmente mais apertado. Apesar da opção do governo de adiar para o próximo mandato o tratamento do final dos contratos de concessão no setor elétrico – o que poderia resultar na perda de 67% na energia de geração da Cesp em 2015 – continuamos a acreditar que a renovação é a opção que faz mais sentido do ponto de vista financeiro, técnico e político", explicam os analistas Reginaldo Pereira e Eduardo Gomide.Por fim, o banco lembra também que a Cesp possui um montante significativo de dívidas, principalmente vinculadas a moedas estrangeiras (37% do total) e que o desempenho financeiro da empresa está muito exposto às condições macroeconômicas, como taxas de câmbio de moedas estrangeiras e taxas de juros.

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São Paulo - Depois de avaliar o impacto do terceiro ciclo de revisão tarifária, o analista da Itaú Corretora, Marcos Severine, reduziu sua a recomendação de Eletropaulo (ELPL6) e Celesc (CLSC6) de market perform (desempenho em linha com a média de mercado) para underperform (desempenho abaixo da média de mercado).Para Severine, grande parte dos ganhos operacionais e de eficiências devem ser reduzidos. "Nesse sentido, deve haver também queda na distribuição de dividendos", projeta o analista. Além das duas companhias mencionadas, Severine também recomenda aos investidores que fiquem fora de Coelce (COCE5), Equatorial (EQTL3) e CPFL (CPFE3).Dentre os papéis do setor elétrico, a corretora prefere AES Tietê (GETI4), Tractebel (TBLE3), Eletrobrás (ELET3/6), Copel (CPLE6), Cemig (CMIG4) e Energias do Brasil (ENBR3).

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São Paulo - O Santander introduziu um novo preço-alvo de 32,50 reais ao final de 2011 para os papéis Tractebel (TBLE3), ante o preço alvo de 28,50 para o final de 2010.De acordo com o analista Marcio Prado, a recomendação de compra pode ser justificada pelas perspectivas favoráveis que envolvem "uma carteira de energia nova, aprimoramento na governança corporativa, novos projetos de energia alternativa, além de uma margem Ebitda superior à média de seus pares".Prado acredita em um crescimento anual de 10,5% no Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia até 2012, ao passo que a média dos concorrentes está projetada em torno de 4%. Os papéis da Tractebel já valorizaram cerca de 12% em 2010.

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São Paulo - Em relatório assinado por Juliana Rozenbaum, a Itaú Corretora revisou suas estimativas para Pão de Açúcar (PCAR5), após as notícias  referentes as sinergias que serão capturadas da fusão com a Casas Bahia.A analista mantém a recomendação market perform (desempenho em linha com a média de mercado) para os papéis do Pão de Açúcar, com novo preço-alvo de 83,5 reais para o final de 2010, um potencial de valorização de 40%, considerando o fechamento do pregão em 10 de setembro de 2010.Segundo o relatório, apesar do potencial de ganhos ser atrativo, não há grandes catalisadores para a ação no curto prazo. Além disso, Juliana acredita que ainda é preciso ter maior visibilidade sobre a nova empresa para que seja possível ter uma visão mais otimista.

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