Maior fundo do mundo compra títulos da dívida italiana
Chefe de investimentos da BlackRock diz que as previsões para uma solução da crise na Europa melhoraram
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2011 às 14h42.
São Paulo – O maior fundo de investimentos do mundo está comprando os títulos da dívida da Itália mesmo em meio aos problemas sobre o controle da dívida do país, disse o CIO (Chief Investment Officer) da Black Rock , Rick Rieder, à Bloomberg TV nesta quinta-feira.
“Há um mês, os políticos não estavam reagindo contra alguns estresses, não falavam sobre recapitalizar os bancos e não conversavam sobre colocar um cobertor de liquidez sobre a Itália e a Espanha”, declarou Rieder.
A agência de classificação Fitch rebaixou, na semana passada, os ratings de longo prazo em moeda estrangeira e local da Itália, que caíram de AA- para A+. Um dia antes a Moody’s reduziu a nota de grandes empresas e bancos do país.
No domingo, os líderes da França e da Alemanha chegaram a um acordo para recapitalizar bancos europeus combalidos pela crise. A chanceler alemã Angela Merkel garantiu que os países estão “decididos a fazer o que for necessário”.
São Paulo – O maior fundo de investimentos do mundo está comprando os títulos da dívida da Itália mesmo em meio aos problemas sobre o controle da dívida do país, disse o CIO (Chief Investment Officer) da Black Rock , Rick Rieder, à Bloomberg TV nesta quinta-feira.
“Há um mês, os políticos não estavam reagindo contra alguns estresses, não falavam sobre recapitalizar os bancos e não conversavam sobre colocar um cobertor de liquidez sobre a Itália e a Espanha”, declarou Rieder.
A agência de classificação Fitch rebaixou, na semana passada, os ratings de longo prazo em moeda estrangeira e local da Itália, que caíram de AA- para A+. Um dia antes a Moody’s reduziu a nota de grandes empresas e bancos do país.
No domingo, os líderes da França e da Alemanha chegaram a um acordo para recapitalizar bancos europeus combalidos pela crise. A chanceler alemã Angela Merkel garantiu que os países estão “decididos a fazer o que for necessário”.