Magazine Luiza está com risco menor na bolsa, diz analista
Itaú BBA reduziu o preço-alvo, mas vê melhora com a integração das recentes aquisições
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2012 às 07h12.
São Paulo – O Magazine Luiza ( MGLU3 ) está mais conservador em suas operações e as ações devem reagir da mesma forma, analisa Juliana Rozenbaum, do Itaú BBA. Ela reduziu o preço-alvo para os papéis da varejista para incorporar os planos mais comedidos da empresa, especialmente em relação a resultados de longo prazo no setor de consumo financeiro.
O valor por ação passou de 22,70 reais para 15,70 reais e a recomendação de desempenho acima da média (outperform) foi reiterada. O potencial de valorização é de 70% na comparação com o último fechamento.
Para Juliana, uma temporada de crescimento de lucros deve vir após fortes revisões nos custos e despesas com o foco em integração das recentes aquisições (Lojas Maia) e uma perspectiva mais conservadora para a Luizacred.
A empresa disse em seu resultado do primeiro trimestre que manteve o conservadorismo com a divisão de financiamentos e que os indicadores de atraso da carteira continuam melhorando em relação ao ano anterior, “de forma que as provisões devem ser menores proporcionalmente no segundo semestre de 2012”.
São Paulo – O Magazine Luiza ( MGLU3 ) está mais conservador em suas operações e as ações devem reagir da mesma forma, analisa Juliana Rozenbaum, do Itaú BBA. Ela reduziu o preço-alvo para os papéis da varejista para incorporar os planos mais comedidos da empresa, especialmente em relação a resultados de longo prazo no setor de consumo financeiro.
O valor por ação passou de 22,70 reais para 15,70 reais e a recomendação de desempenho acima da média (outperform) foi reiterada. O potencial de valorização é de 70% na comparação com o último fechamento.
Para Juliana, uma temporada de crescimento de lucros deve vir após fortes revisões nos custos e despesas com o foco em integração das recentes aquisições (Lojas Maia) e uma perspectiva mais conservadora para a Luizacred.
A empresa disse em seu resultado do primeiro trimestre que manteve o conservadorismo com a divisão de financiamentos e que os indicadores de atraso da carteira continuam melhorando em relação ao ano anterior, “de forma que as provisões devem ser menores proporcionalmente no segundo semestre de 2012”.