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Juros terminam perto dos ajustes antes de ata do Copom

Os juros chegaram a marcar alta mais acentuada no início da tarde, seguindo a cotação da moeda, mas perderam força à medida que o dólar desacelerou

Bovespa: no fim do pregão regular, DI para janeiro de 2015 projetava taxa de 10,84% (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2014 às 17h39.

São Paulo - A cautela prevaleceu antes da divulgação da ata da última reunião do Copom, nesta quinta-feira, 05, e os juros futuros encerraram o dia próximos dos ajustes, mesmo depois de oscilarem bastante ao longo do dia, seguindo o dólar.

Os juros chegaram a marcar alta mais acentuada no início da tarde, seguindo a cotação da moeda, mas perderam força à medida que o dólar desacelerou.

No fim do pregão regular na BM&FBovespa, o DI para janeiro de 2015 projetava taxa de 10,84% (53,010 contratos), ante 10,85% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 11,78% (419.670 contratos), de 11,80%; e o DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,21% (67.730 contratos), de 12,23%, na mesma base de comparação.

Logo pela manhã, o governo anunciou a redução de 360 dias para 180 dias do prazo médio mínimo das captações externas com isenção de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

A medida chegou a influenciar o dólar, que chegou a abrir o dia em queda.

Mas no fim da manhã a pressão externa prevaleceu e o dólar já entrou a tarde em alta, puxando também os juros.

Após forte volatilidade, a moeda encerrou o dia com ganho de 0,22%, fechando cotada a R$ 2,2840 no balcão.

Os investidores agora esperam para a manhã desta quinta-feira, antes da abertura do mercado, a ata da última reunião do Copom.

Logo na sequência, o Banco Central Europeu anuncia sua aguardada decisão, com o mercado apostando em afrouxamento monetário.

Já na sexta-feira, sai nos Estados Unidos o relatório de emprego referente ao mês de maio (nonfarm payrolls), enquanto por aqui serão divulgados o IPCA e o IGP-DI de maio.

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No fim do pregão regular na BM&FBovespa, o DI para janeiro de 2015 projetava taxa de 10,84% (53,010 contratos), ante 10,85% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 11,78% (419.670 contratos), de 11,80%; e o DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,21% (67.730 contratos), de 12,23%, na mesma base de comparação.

Logo pela manhã, o governo anunciou a redução de 360 dias para 180 dias do prazo médio mínimo das captações externas com isenção de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

A medida chegou a influenciar o dólar, que chegou a abrir o dia em queda.

Mas no fim da manhã a pressão externa prevaleceu e o dólar já entrou a tarde em alta, puxando também os juros.

Após forte volatilidade, a moeda encerrou o dia com ganho de 0,22%, fechando cotada a R$ 2,2840 no balcão.

Os investidores agora esperam para a manhã desta quinta-feira, antes da abertura do mercado, a ata da última reunião do Copom.

Logo na sequência, o Banco Central Europeu anuncia sua aguardada decisão, com o mercado apostando em afrouxamento monetário.

Já na sexta-feira, sai nos Estados Unidos o relatório de emprego referente ao mês de maio (nonfarm payrolls), enquanto por aqui serão divulgados o IPCA e o IGP-DI de maio.

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