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Juros sobem após resultado da produção industrial

A produção industrial caiu 0,2% em novembro ante outubro

BM&FBovespa: às 9h21, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 apontava 10,57%, ante 10,53% (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 09h29.

São Paulo - Os juros futuros responderam em alta na abertura dos negócios desta quarta-feira, 8, à produção industrial, que caiu 0,2% em novembro ante outubro, mas veio melhor do que o intervalo de estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que iam de um recuo de 0,6% a 1,50%.

Dados de inflação divulgados nesta manhã, o IGP-DI de dezembro e o IPC-S da primeira quadrissemana de janeiro, ajudam a sustentar o movimento, assim como o dólar, valorizado ante o real.

Os avanços, porém, ainda não representam mudanças nas apostas embutidas na curva a termo para a elevação da Selic na semana que vem. O mercado segue dividido entre altas de 0,25 ponto porcentual e 0,50 ponto porcentual.

Às 9h21, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 apontava 10,57%, ante 10,53% no ajuste de terça-feira, 7. O DI para janeiro de 2017 indicava 12,29%, de 12,23%.

No exterior, os mercados internacionais seguem em compasso de espera pela divulgação da ata da reunião de dezembro do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), quando o Federal Reserve disse que começaria a reduzir, em US$ 10 bilhões, as compras mensais de bônus a fim de estimular a economia norte-americana.

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Os avanços, porém, ainda não representam mudanças nas apostas embutidas na curva a termo para a elevação da Selic na semana que vem. O mercado segue dividido entre altas de 0,25 ponto porcentual e 0,50 ponto porcentual.

Às 9h21, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2015 apontava 10,57%, ante 10,53% no ajuste de terça-feira, 7. O DI para janeiro de 2017 indicava 12,29%, de 12,23%.

No exterior, os mercados internacionais seguem em compasso de espera pela divulgação da ata da reunião de dezembro do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), quando o Federal Reserve disse que começaria a reduzir, em US$ 10 bilhões, as compras mensais de bônus a fim de estimular a economia norte-americana.

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