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Juros seguem em queda, ainda pressionados por PIB

O dólar se firmou em queda no início da tarde, após registrar alta volatilidade pela manhã

Bovespa: no mercado de juros, DIs mantinham perdas, reagindo à redução do ritmo de alta da Selic ontem e aos números melhores que o esperado do PIB (BM&FBovespa/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 15h14.

São Paulo - O dólar seguia em queda ante o real nesta quinta-feira, 27, sendo negociado nos mesmos patamares vistos há uma hora. Perto das 14h30, o dólar à vista recuava 0,98%, para R$ 2,3310 no balcão.

A moeda se firmou em queda no início da tarde, após registrar alta volatilidade pela manhã, devido a ajustes provocados por fatores internos, como o PIB e a redução no ritmo de aperto da Selic, e externos, como a tensão com a Ucrânia.

Há pouco, o dólar renovou mínima ante o euro, cotado a US$ 1,3726, de US$ 1,3688 no fim da tarde de ontem.

No mercado de juros , os DIs também mantinham as perdas, ainda reagindo à redução do ritmo de elevação da taxa Selic ontem e aos números melhores que o esperado do PIB, anunciados no início do dia.

No horário acima, a taxa do DI para janeiro de 2015 estava em 10,97%, de 11,02% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2017 recuava para 12,09%, de 12,11% na véspera. O DI para janeiro de 2021 marcava 12,54%, de 12,60% no ajuste de quarta-feira, 26.

Na Bovespa, o índice à vista subia 1,90%, para 47.479,51 pontos, conduzida principalmente pela alta das ações das blue chips Vale e Petrobras. Vale PNA avançava 2,17%, enquanto Petrobras PN tinha alta de 1,54%. No setor financeiro, as ações de bancos exibiam ganhos consistentes. Banco do Brasil ON (+3,03%), Bradesco (+2,62%), Santander (+1,64%) e Itaú Unibanco (+1,36%).

Nos EUA, a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, concluiu seu depoimento ao Comitê Bancário do Senado americano. Em seus comentários, ela destacou que longos períodos de taxas de juros baixas podem contribuir para a criação de bolhas.

Yellen afirmou, no entanto, que não acredita que haja atualmente formação de bolhas. "Eu não acho que nós promovemos esses excessos, pelo menos nesse momento", afirmou. Perto das 14h30, Dow Jones subia 0,19%, Nasdaq avançava 0,34% e S&P 500 tinha alta de 0,21%.

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A moeda se firmou em queda no início da tarde, após registrar alta volatilidade pela manhã, devido a ajustes provocados por fatores internos, como o PIB e a redução no ritmo de aperto da Selic, e externos, como a tensão com a Ucrânia.

Há pouco, o dólar renovou mínima ante o euro, cotado a US$ 1,3726, de US$ 1,3688 no fim da tarde de ontem.

No mercado de juros , os DIs também mantinham as perdas, ainda reagindo à redução do ritmo de elevação da taxa Selic ontem e aos números melhores que o esperado do PIB, anunciados no início do dia.

No horário acima, a taxa do DI para janeiro de 2015 estava em 10,97%, de 11,02% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2017 recuava para 12,09%, de 12,11% na véspera. O DI para janeiro de 2021 marcava 12,54%, de 12,60% no ajuste de quarta-feira, 26.

Na Bovespa, o índice à vista subia 1,90%, para 47.479,51 pontos, conduzida principalmente pela alta das ações das blue chips Vale e Petrobras. Vale PNA avançava 2,17%, enquanto Petrobras PN tinha alta de 1,54%. No setor financeiro, as ações de bancos exibiam ganhos consistentes. Banco do Brasil ON (+3,03%), Bradesco (+2,62%), Santander (+1,64%) e Itaú Unibanco (+1,36%).

Nos EUA, a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, concluiu seu depoimento ao Comitê Bancário do Senado americano. Em seus comentários, ela destacou que longos períodos de taxas de juros baixas podem contribuir para a criação de bolhas.

Yellen afirmou, no entanto, que não acredita que haja atualmente formação de bolhas. "Eu não acho que nós promovemos esses excessos, pelo menos nesse momento", afirmou. Perto das 14h30, Dow Jones subia 0,19%, Nasdaq avançava 0,34% e S&P 500 tinha alta de 0,21%.

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