Japan Display define preço de IPO em nível mais baixo
Investidores estrangeiros receberam a oferta friamente
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 10h36.
Tóquio - A Japan Display, maior fabricante de telas para tablets e smartphones do mundo, definiu o preço de sua abertura de capital no menor preço da faixa indicativa depois que investidores estrangeiros receberam a oferta friamente.
Formada em 2012 a partir da fusão das combalidas unidades de telas da Hitachi, Sony e Toshiba, a companhia havia definido uma faixa de 900 a 1.100 ienes para o IPO na semana passada, se preparando para uma listagem na Bolsa de Valores de Tóquio em 19 de março.
A Japan Display buscou um dos mercados asiáticos com melhor desempenho no ano passado para captar fundos para investimentos, com um fundo estatal vendendo parte de sua participação. A companhia definiu o preço da oferta em 900 ienes por papel, avaliando a operação em 318,5 bilhões de ienes (3,08 bilhões de dólares).
A companhia também reduziu a parte da oferta destinada a investidores estrangeiros de 45 por cento para 37,5 por cento, com profissionais do setor financeiro salientando preocupações sobre sua pesada dependência de iPhones e iPads da Apple, que perfazem 30 por cento de seus negócios, além de preços de telas em declínio.
Tóquio - A Japan Display, maior fabricante de telas para tablets e smartphones do mundo, definiu o preço de sua abertura de capital no menor preço da faixa indicativa depois que investidores estrangeiros receberam a oferta friamente.
Formada em 2012 a partir da fusão das combalidas unidades de telas da Hitachi, Sony e Toshiba, a companhia havia definido uma faixa de 900 a 1.100 ienes para o IPO na semana passada, se preparando para uma listagem na Bolsa de Valores de Tóquio em 19 de março.
A Japan Display buscou um dos mercados asiáticos com melhor desempenho no ano passado para captar fundos para investimentos, com um fundo estatal vendendo parte de sua participação. A companhia definiu o preço da oferta em 900 ienes por papel, avaliando a operação em 318,5 bilhões de ienes (3,08 bilhões de dólares).
A companhia também reduziu a parte da oferta destinada a investidores estrangeiros de 45 por cento para 37,5 por cento, com profissionais do setor financeiro salientando preocupações sobre sua pesada dependência de iPhones e iPads da Apple, que perfazem 30 por cento de seus negócios, além de preços de telas em declínio.