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Itaú BBA mais otimista com os papéis da Santos Brasil

Preço-alvo foi fixado em 36 reais para dezembro de 2011, um potencial de valorização de 40%

Volumes operados pela Santos Brasil parecem dar continuidade à melhora no desempenho observado em 2010, avalia Itaú (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2012 às 17h51.

São Paulo – A grande capacidade de armazenamento do porto de Santos para atender ao crescimento das importações no Brasil deve ajudar as ações da Santos Brasil ( STBP11 ) neste ano, aponta o Itaú BBA em relatório. O banco elevou a recomendação para as units da empresa de desempenho em linha com a média de mercado (market perform) para acima da média (outperform). O preço-alvo foi elevado 36 reais para dezembro de 2011, um potencial de valorização de 40%.

“Os volumes operados pela Santos Brasil parecem dar continuidade à melhora no desempenho observado em 2010”, destaca a analista Renata Faber. Ela explica que a empresa tem se aproveitado da capacidade do porto de Santos, onde 77% de sua capacidade estão livres para o depósito de mercadorias. Além disso, o fluxo de importação também favorece o horizonte operacional.

“Projetamos um volume de movimentação de 1,1 milhão de caixas em 2011, o que implica em uma expansão de 15% na comparação anual, ou 2% acima das metas da companhia”, projeta a analista. Nos últimos anos, a Santos Brasil realizou investimentos pesados nos terminais de Santos (Santos 4), Imbituba e Vila do Conde. A estratégia levou a empresa a se alavancar. Em 2008, a alavancagem da empresa era zero e atingiu cerca de 1,5 vezes seu múltiplo dívida/Ebitda em 2009.

Agora, Renata Faber espera que após alguns anos de geração de caixa negativo, a expectativa é de que empresa possa ganhar 501 milhões de reais em 2011 e 2012.

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“Projetamos um volume de movimentação de 1,1 milhão de caixas em 2011, o que implica em uma expansão de 15% na comparação anual, ou 2% acima das metas da companhia”, projeta a analista. Nos últimos anos, a Santos Brasil realizou investimentos pesados nos terminais de Santos (Santos 4), Imbituba e Vila do Conde. A estratégia levou a empresa a se alavancar. Em 2008, a alavancagem da empresa era zero e atingiu cerca de 1,5 vezes seu múltiplo dívida/Ebitda em 2009.

Agora, Renata Faber espera que após alguns anos de geração de caixa negativo, a expectativa é de que empresa possa ganhar 501 milhões de reais em 2011 e 2012.

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