Investindo a rigor

A gestão de fundos por atacado possui uma complexidade adicional às turbulências normais do mercado financeiro. Nesse segmento, o cliente é, com freqüência, tão bem preparado e informado quanto o gestor de recursos, além de ser assediado por todos os administradores de fundos. Nesse cenário de muita competição, ganha quem apresentar o desempenho mais consistente ao longo do tempo. É o que tem demonstrado o banco Itaú nos últimos anos -- e novamente nesta edição do Guia EXAME de Investimentos Pessoais, ao ser premiado como melhor gestor de fundos de atacado. O sucesso vem de sua tradicional característica de gestão: a rigorosa observância de seu detalhado processo de decisão. "Sempre seguimos uma mesma filosofia de administração, que parte da análise de um cenário macro para então definir a atuação no dia-a-dia", diz Walter Mendes, responsável pela gestão dos fundos de atacado do banco. Mensalmente, os comitês de análise do banco traçam as projeções para juros, câmbio, inflação, entre outros, avaliando as possibilidades de alta ou de baixa em cada indicador. Em seguida, os analistas definem as expectativas máximas e mínimas para esses indicadores. "Só assim temos a sensibilidade para tomar as melhores decisões", diz Mendes.

As estimativas do Itaú para os próximos meses são de tranqüilidade para o mercado financeiro. O cenário traçado é de juros em queda suave, encerrando o ano a 14%, e baixa do dólar até 2,15 reais. "A economia está em processo de recuperação moderada, sem inflação", diz Mendes. Num ambiente desses, a bolsa tende a ir bem, segundo a crença dos analistas do Itaú. Dentre os setores que devem se destacar, estão aqueles de empresas que atuam mais no mercado interno, como os próprios bancos e o setor de petróleo. Mendes está otimista com relação às perspectivas da Petrobras. Apesar de as ações já terem subido 21% desde o início do ano, ele projeta novas altas para os próximos meses em função da escalada dos preços internacionais do petróleo. "O custo de produção da Petrobras é extremamente competitivo, o que beneficia as ações", diz.

A gestão de fundos por atacado possui uma complexidade adicional às turbulências normais do mercado financeiro. Nesse segmento, o cliente é, com freqüência, tão bem preparado e informado quanto o gestor de recursos, além de ser assediado por todos os administradores de fundos. Nesse cenário de muita competição, ganha quem apresentar o desempenho mais consistente ao longo do tempo. É o que tem demonstrado o banco Itaú nos últimos anos -- e novamente nesta edição do Guia EXAME de Investimentos Pessoais, ao ser premiado como melhor gestor de fundos de atacado. O sucesso vem de sua tradicional característica de gestão: a rigorosa observância de seu detalhado processo de decisão. "Sempre seguimos uma mesma filosofia de administração, que parte da análise de um cenário macro para então definir a atuação no dia-a-dia", diz Walter Mendes, responsável pela gestão dos fundos de atacado do banco. Mensalmente, os comitês de análise do banco traçam as projeções para juros, câmbio, inflação, entre outros, avaliando as possibilidades de alta ou de baixa em cada indicador. Em seguida, os analistas definem as expectativas máximas e mínimas para esses indicadores. "Só assim temos a sensibilidade para tomar as melhores decisões", diz Mendes.

As estimativas do Itaú para os próximos meses são de tranqüilidade para o mercado financeiro. O cenário traçado é de juros em queda suave, encerrando o ano a 14%, e baixa do dólar até 2,15 reais. "A economia está em processo de recuperação moderada, sem inflação", diz Mendes. Num ambiente desses, a bolsa tende a ir bem, segundo a crença dos analistas do Itaú. Dentre os setores que devem se destacar, estão aqueles de empresas que atuam mais no mercado interno, como os próprios bancos e o setor de petróleo. Mendes está otimista com relação às perspectivas da Petrobras. Apesar de as ações já terem subido 21% desde o início do ano, ele projeta novas altas para os próximos meses em função da escalada dos preços internacionais do petróleo. "O custo de produção da Petrobras é extremamente competitivo, o que beneficia as ações", diz.