Índices são motivados por setor de tecnologia
Nova York - Os principais índices do mercado de ações norte-americano tiveram leve avanço na agitada sessão desta quarta-feira, com investidores apostando em fortes resultados no setor de tecnologia, mesmo com os números do JPMorgan Chase pesando em outros setores do mercado. O Dow Jones <.DJI> teve alta de 0,06 por cento, para 12.270 pontos. […]
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2011 às 18h15.
Nova York - Os principais índices do mercado de ações norte-americano tiveram leve avanço na agitada sessão desta quarta-feira, com investidores apostando em fortes resultados no setor de tecnologia, mesmo com os números do JPMorgan Chase pesando em outros setores do mercado.
O Dow Jones <.DJI> teve alta de 0,06 por cento, para 12.270 pontos. O Standard & Poor's 500 <.SPX> registrou alta de 0,02 por cento, para 1.314 pontos. O Nasdaq <.IXIC> registrou alta de 0,61 por cento, para 2.761 pontos.
A fabricante de equipamentos de rede Riverbed impulsionou o setor e colaborou para a alta do Nasdaq após revelar suas previsões trimestrais. As ações saltaram 12,4 por cento, numa sessão com giro financeiro quatro vezes maior que a média diária dos últimos 50 dias.
"Essa temporada de balanços corporativos é um jogo de expectativas", afirmou o chefe de investimentos da Baker Agenue Management, em San Francisco, King Lip.
Ele afirmou que após uma rival da Riverbed, a F5, divulgar lucros fracos em janeiro, "analistas pensaram que companhias como a Riverbed reportariam números inferiores às expectativas.
Por isso você vê uma forte reação em seus papéis hoje".
Ações da F5 Networks subiram 3,1 por cento.
Os papéis do JPMorgan Chase & Co recuaram 0,8 por cento, após terem subido mais de 1 por cento mais cedo. A empresa, componente do Dow, superou as expectativas de lucro, mas o entusiasmo foi reduzido após o presidente-executivo do banco afirmar em teleconferência que não haveria outra alta nos dividendos tão cedo.
"A maioria das pessoas esperava que o JPMorgan se saisse bem. Isso já foi contabilizado", disse Lip.
Em um esboço de sua proposta de orçamento, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que se recusaria a renovar os incentivos fiscais da época de Bush para os norte-americanos mais ricos. Um acordo para estender esses cortes em dezembro impulsionou o S&P 500 para seu maior patamar em dois anos.
Nova York - Os principais índices do mercado de ações norte-americano tiveram leve avanço na agitada sessão desta quarta-feira, com investidores apostando em fortes resultados no setor de tecnologia, mesmo com os números do JPMorgan Chase pesando em outros setores do mercado.
O Dow Jones <.DJI> teve alta de 0,06 por cento, para 12.270 pontos. O Standard & Poor's 500 <.SPX> registrou alta de 0,02 por cento, para 1.314 pontos. O Nasdaq <.IXIC> registrou alta de 0,61 por cento, para 2.761 pontos.
A fabricante de equipamentos de rede Riverbed impulsionou o setor e colaborou para a alta do Nasdaq após revelar suas previsões trimestrais. As ações saltaram 12,4 por cento, numa sessão com giro financeiro quatro vezes maior que a média diária dos últimos 50 dias.
"Essa temporada de balanços corporativos é um jogo de expectativas", afirmou o chefe de investimentos da Baker Agenue Management, em San Francisco, King Lip.
Ele afirmou que após uma rival da Riverbed, a F5, divulgar lucros fracos em janeiro, "analistas pensaram que companhias como a Riverbed reportariam números inferiores às expectativas.
Por isso você vê uma forte reação em seus papéis hoje".
Ações da F5 Networks subiram 3,1 por cento.
Os papéis do JPMorgan Chase & Co recuaram 0,8 por cento, após terem subido mais de 1 por cento mais cedo. A empresa, componente do Dow, superou as expectativas de lucro, mas o entusiasmo foi reduzido após o presidente-executivo do banco afirmar em teleconferência que não haveria outra alta nos dividendos tão cedo.
"A maioria das pessoas esperava que o JPMorgan se saisse bem. Isso já foi contabilizado", disse Lip.
Em um esboço de sua proposta de orçamento, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que se recusaria a renovar os incentivos fiscais da época de Bush para os norte-americanos mais ricos. Um acordo para estender esses cortes em dezembro impulsionou o S&P 500 para seu maior patamar em dois anos.