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Índices futuros em Nova York sobem

Os mercados dos Estados Unidos estavam fechados na segunda-feira em função do feriado do Dia do Presidente

Bolsa de Nova York: por volta das 10h30 (pelo horário de Brasília) o índice Dow Jones futuro subia 0,16% (Brendan McDermid/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 11h10.

Nova York - Os contratos futuros dos índices das bolsas de Nova York operam em alta nesta terça-feira, impulsionados pelos ganhos dos mercados europeus e por notícias corporativas, mas os receios com os cortes automáticos de gastos programados para entrar em vigor no dia 1º de março - se não houver acordo no Congresso - impõem cautela aos investidores.

Por volta das 10h30 (pelo horário de Brasília) o índice Dow Jones futuro subia 0,16%, o Nasdaq ganhava 0,24% e S&P 500 avançava 0,22%. Os mercados dos Estados Unidos estavam fechados na segunda-feira em função do feriado do Dia do Presidente.

"Não existe uma negociação real entre democratas e republicanos sobre um compromisso para evitar os cortes em 1º de março", escreveram os estrategistas da corretora R.J. O'Brien.

Os cortes de gastos somariam quase US$ 85 bilhões em reduções nas despesas do governo entre março e setembro (quando termina o ano fiscal atual), o que tem o potencial para reduzir o crescimento do PIB e elevar o desemprego.

"Quando os cortes de gastos começarem, republicanos e democratas vão avaliar a extensão dos danos nos mercados de ações e as críticas contra as demissões na indústria de defesa, no funcionalismo público e reduções em serviços como inspeção de carnes e controle de voo. É isso que vai determinar os contornos de um acordo", afirmam os analistas da R.J. O'Brien.

A Casa Branca informou nesta terça-feira que o presidente dos EUA, Barack Obama, fará um discurso pressionando o Congresso a adotar ações para evitar os cortes. As informações são da Dow Jones.

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Por volta das 10h30 (pelo horário de Brasília) o índice Dow Jones futuro subia 0,16%, o Nasdaq ganhava 0,24% e S&P 500 avançava 0,22%. Os mercados dos Estados Unidos estavam fechados na segunda-feira em função do feriado do Dia do Presidente.

"Não existe uma negociação real entre democratas e republicanos sobre um compromisso para evitar os cortes em 1º de março", escreveram os estrategistas da corretora R.J. O'Brien.

Os cortes de gastos somariam quase US$ 85 bilhões em reduções nas despesas do governo entre março e setembro (quando termina o ano fiscal atual), o que tem o potencial para reduzir o crescimento do PIB e elevar o desemprego.

"Quando os cortes de gastos começarem, republicanos e democratas vão avaliar a extensão dos danos nos mercados de ações e as críticas contra as demissões na indústria de defesa, no funcionalismo público e reduções em serviços como inspeção de carnes e controle de voo. É isso que vai determinar os contornos de um acordo", afirmam os analistas da R.J. O'Brien.

A Casa Branca informou nesta terça-feira que o presidente dos EUA, Barack Obama, fará um discurso pressionando o Congresso a adotar ações para evitar os cortes. As informações são da Dow Jones.

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