Índices da China ampliam ganhos pelo 7º dia e podem influenciar Ibovespa
O índice de Xangai teve alta de 1,74%, no encerramento mais alto desde fevereiro de 2018
Reuters
Publicado em 8 de julho de 2020 às 07h47.
Última atualização em 8 de julho de 2020 às 07h52.
Os índices acionários da China fecharam em máximas de vários anos nesta quarta-feira, ampliando a série de ganhos para a sétima sessão seguida com as esperanças de recuperação econômica.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,62%, no nível mais alto de fechamento desde junho de 2015. O índice de Xangai teve alta de 1,74%, no encerramento mais alto desde fevereiro de 2018.
O subíndice do setor financeiro saltou 2,6%, o de consumo ganhou 0,3% e o imobiliário teve alta de 0,1%.
O índice de start-ups ChiNext Composite avançou 2,3%, negociado no patamar mais elevado em quase cinco anos.
O aumento do volume e a entrada de dinheiro estrangeiro impulsionou as ações na semana passada, depois que o jornal oficial China Securities defendeu um mercado altista saudável para ajudar o lado diplomático de Pequim na segunda-feira.
"O forte rali recente no índice CSI300 da China nos lembra que esse é um mercado ineficiente guiado pelo varejo", disse Nicholas Yeo, chefe de ações da China do Aberdeen Standard, em comentários escritos. "O importante é não seguir o mercado cegamente."
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,78%, a 22.438 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,59%, a 26.129 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 1,74%, a 3.403 pontos. . O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 1,62%, a 4.774 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,24%, a 2.158 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,64%, a 12.170 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,30%, a 2.669 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 1,54%, a 5.920 pontos.