Índice recua por temores com zona do euro

Paris - O principal índice das ações europeias fechou em queda nesta quinta-feira, pondo fim a um rali quase ininterrupto nas últimas duas semanas, conforme novos temores com uma crise de dívida em Portugal levaram investidores a embolsar lucros na última sessão do trimestre. O FTSEurofirst 300 caiu 0,5 por cento, aos 1.128 pontos. No acumulado do trimestre, contudo, o indicador avançou 0,6 por cento.

"Os riscos ainda estão presentes, então os investidores estão embolsando lucros em algumas ações que superaram a maior parte do mercado neste trimestre", disse David Thebault, chefe de operações de vendas quantitativas da Global Equities.

Algumas das blue chips que mais se destacaram ao longo dos últimos três meses figuraram na ponta perdedora neste pregão.

Credit Agricole caiu 3,6 por cento e Société Générale recuou 3,4 por cento. Os dois bancos franceses terminaram o trimestre com valorização de 22 por cento e 14 por cento, respectivamente.

"Os volumes estão fracos durante esse rali mais recentes.

Precisaremos de mais fluxos no próximo trimestre para confirmar que o mercado realmente retomou sua tendência de alta", afirmou Thebault.

"O esperado aperto monetário a ser feito pelo BCE (Banco Central Europeu) e o novo tom 'hawkish' (pró-redução de estímulos) do Federal Reserve devem ajudar, conforme isso vai direcionar mais investidores dos mercados de dinheiro para as ações." Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,66 por cento, a 5.908 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,22 por cento, para 7.041 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,88 por cento, a 3.989 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,24 por cento, para 21.727 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 1,45 por cento, a 10.576 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 1,34 por cento, para 7.753 pontos.

Paris - O principal índice das ações europeias fechou em queda nesta quinta-feira, pondo fim a um rali quase ininterrupto nas últimas duas semanas, conforme novos temores com uma crise de dívida em Portugal levaram investidores a embolsar lucros na última sessão do trimestre. O FTSEurofirst 300 caiu 0,5 por cento, aos 1.128 pontos. No acumulado do trimestre, contudo, o indicador avançou 0,6 por cento.

"Os riscos ainda estão presentes, então os investidores estão embolsando lucros em algumas ações que superaram a maior parte do mercado neste trimestre", disse David Thebault, chefe de operações de vendas quantitativas da Global Equities.

Algumas das blue chips que mais se destacaram ao longo dos últimos três meses figuraram na ponta perdedora neste pregão.

Credit Agricole caiu 3,6 por cento e Société Générale recuou 3,4 por cento. Os dois bancos franceses terminaram o trimestre com valorização de 22 por cento e 14 por cento, respectivamente.

"Os volumes estão fracos durante esse rali mais recentes.

Precisaremos de mais fluxos no próximo trimestre para confirmar que o mercado realmente retomou sua tendência de alta", afirmou Thebault.

"O esperado aperto monetário a ser feito pelo BCE (Banco Central Europeu) e o novo tom 'hawkish' (pró-redução de estímulos) do Federal Reserve devem ajudar, conforme isso vai direcionar mais investidores dos mercados de dinheiro para as ações." Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,66 por cento, a 5.908 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,22 por cento, para 7.041 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,88 por cento, a 3.989 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,24 por cento, para 21.727 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 retrocedeu 1,45 por cento, a 10.576 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 1,34 por cento, para 7.753 pontos.