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Ibovespa recua com investidores cautelosos

Índice recuava conforme praças financeiras globais aguardavam sinais do banco Fed e mantinham-se cautelosas diante de possibilidade de ataque à Síria

Bovespa: às 11h55, o Ibovespa tinha variação negativa de 0,66%, a 51.283 pontos (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2013 às 11h55.

São Paulo - O principal índice da Bovespa recuava na manhã desta quarta-feira, conforme as praças financeiras globais aguardavam sinais do banco central dos Estados Unidos e mantinham-se cautelosas diante da possibilidade de um ataque à Síria.

Às 11h55, o Ibovespa tinha variação negativa de 0,66 por cento, a 51.283 pontos. O giro financeiro do pregão era de 1,3 bilhão de reais.

Para esta sessão, investidores aguardavam com ansiedade a divulgação do Livro Bege do Federal Reserve, banco central dos EUA, que deve fornecer novas pistas sobre a condução da política de estímulos do país.

Ao compasso de espera, somava-se um sentimento de incerteza sobre o impacto de uma possível ação militar contra a Síria, que fazia com que investidores evitassem grandes apostas. "Ninguém quer tomar uma posição arriscada, com medo de que a situação na Síria fique mais séria", afirmou o economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria.

Nesta quarta-feira, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que não descarta aprovar uma operação militar na Síria se evidências claras mostrarem que Damasco realizou ataques com armas químicas. A bolsa paulista recuava a despeito de dados mostrando crescimento do setor de serviços da China, recuperação na zona do euro e um leve avanço dos principais índices norte-americanos. Segundo Campos Neto, o Ibovespa era influenciado por um movimento de ajuste após registrar na segunda-feira sua maior alta diária em cerca de 13 meses. "Aqui ainda há uma 'gordura' por conta da alta forte na segunda, já que ontem a queda foi muito pequena. Mesmo nos EUA ainda há muita instabilidade", afirmou. No último pregão, o Ibovespa perdeu 0,40 por cento.

A preferencial da blue chip Vale e as ações da petroleira OGX, do grupo EBX, eram as principais influências negativas sobre o índice. Fora do Ibovespa, a ação da HRT se destacava, com alta de 6,37 por cento, depois da companhia de petróleo e gás informar que concluiu a venda da sua divisão de logística aérea e parte de sua frota de helicópteros para a Erickson Air-Crane, num negócio que pode atingir até 40 milhões de dólares.

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Às 11h55, o Ibovespa tinha variação negativa de 0,66 por cento, a 51.283 pontos. O giro financeiro do pregão era de 1,3 bilhão de reais.

Para esta sessão, investidores aguardavam com ansiedade a divulgação do Livro Bege do Federal Reserve, banco central dos EUA, que deve fornecer novas pistas sobre a condução da política de estímulos do país.

Ao compasso de espera, somava-se um sentimento de incerteza sobre o impacto de uma possível ação militar contra a Síria, que fazia com que investidores evitassem grandes apostas. "Ninguém quer tomar uma posição arriscada, com medo de que a situação na Síria fique mais séria", afirmou o economista Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria.

Nesta quarta-feira, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que não descarta aprovar uma operação militar na Síria se evidências claras mostrarem que Damasco realizou ataques com armas químicas. A bolsa paulista recuava a despeito de dados mostrando crescimento do setor de serviços da China, recuperação na zona do euro e um leve avanço dos principais índices norte-americanos. Segundo Campos Neto, o Ibovespa era influenciado por um movimento de ajuste após registrar na segunda-feira sua maior alta diária em cerca de 13 meses. "Aqui ainda há uma 'gordura' por conta da alta forte na segunda, já que ontem a queda foi muito pequena. Mesmo nos EUA ainda há muita instabilidade", afirmou. No último pregão, o Ibovespa perdeu 0,40 por cento.

A preferencial da blue chip Vale e as ações da petroleira OGX, do grupo EBX, eram as principais influências negativas sobre o índice. Fora do Ibovespa, a ação da HRT se destacava, com alta de 6,37 por cento, depois da companhia de petróleo e gás informar que concluiu a venda da sua divisão de logística aérea e parte de sua frota de helicópteros para a Erickson Air-Crane, num negócio que pode atingir até 40 milhões de dólares.

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