Índice europeu fecha semana em queda após emprego nos EUA

Londres - O principal índice das ações europeias fechou em queda nesta sexta-feira, terminando a semana no vermelho, após dados bem piores que o esperado sobre o mercado de trabalho norte-americano realimentarem temores sobre o ritmo de recuperação da maior economia do mundo.

A surpreendente queda na geração de empregos --houve criação de 18 mil vagas em junho, excluindo o setor agrícola, ante previsão de 90 mil-- foi apenas o último dado a sugerir que a recuperação nos EUA será lenta e irregular [ID:nN1E76709K].

O choque com a fraqueza no mercado de trabalho norte-americano provocou um salto na volatilidade e deu a investidores, já cautelosos com a atual crise de dívida na zona do euro, outra razão para embolsar lucros.

"É certamente muito decepcionante e de fato levanta dúvidas se essa é uma desaceleração temporária ou outra coisa. Isso vai aumentar a importância da temporada de balanços trimestrais relativos ao segundo trimestre", disse Keith Bowman, analista de ações da Hargreaves Lansdown.

O FTSEurofirst 300 <.FTEU3> subiu 0,75 por cento, aos 1.114 pontos.

O setor bancário foi o pior do dia, afetado por preocupações com a dívida soberana da zona do euro e com adequações de capital. UniCredit registrou a maior queda, de 7,9 por cento.

Em LONDRES, o índice Financial Times <.FTSE> fechou em baixa de 1,06 por cento, a 5.990 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX <.GDAX> caiu 0,92 por cento, para 7.402 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 <.FCHI> perdeu 1,67 por cento, a 3.913 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib <.FTMIB> teve desvalorização de 3,47 por cento, para 19.049 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 <.IBEX> retrocedeu 2,53 por cento, a 9.938 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 <.PSI20> encerrou em queda de 1,43 por cento, aos 7.151 pontos.

Londres - O principal índice das ações europeias fechou em queda nesta sexta-feira, terminando a semana no vermelho, após dados bem piores que o esperado sobre o mercado de trabalho norte-americano realimentarem temores sobre o ritmo de recuperação da maior economia do mundo.

A surpreendente queda na geração de empregos --houve criação de 18 mil vagas em junho, excluindo o setor agrícola, ante previsão de 90 mil-- foi apenas o último dado a sugerir que a recuperação nos EUA será lenta e irregular [ID:nN1E76709K].

O choque com a fraqueza no mercado de trabalho norte-americano provocou um salto na volatilidade e deu a investidores, já cautelosos com a atual crise de dívida na zona do euro, outra razão para embolsar lucros.

"É certamente muito decepcionante e de fato levanta dúvidas se essa é uma desaceleração temporária ou outra coisa. Isso vai aumentar a importância da temporada de balanços trimestrais relativos ao segundo trimestre", disse Keith Bowman, analista de ações da Hargreaves Lansdown.

O FTSEurofirst 300 <.FTEU3> subiu 0,75 por cento, aos 1.114 pontos.

O setor bancário foi o pior do dia, afetado por preocupações com a dívida soberana da zona do euro e com adequações de capital. UniCredit registrou a maior queda, de 7,9 por cento.

Em LONDRES, o índice Financial Times <.FTSE> fechou em baixa de 1,06 por cento, a 5.990 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX <.GDAX> caiu 0,92 por cento, para 7.402 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 <.FCHI> perdeu 1,67 por cento, a 3.913 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib <.FTMIB> teve desvalorização de 3,47 por cento, para 19.049 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 <.IBEX> retrocedeu 2,53 por cento, a 9.938 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 <.PSI20> encerrou em queda de 1,43 por cento, aos 7.151 pontos.