Mercados

Índice europeu anula ganhos da semana por impasse na Grécia

As ações mostraram volatilidade e o volume de negociações for baixo nesta sessão, com investidores monitorando o andamento das discussões


	Embora autoridades da UE e a Alemanha tenham minimizado a decisão de abandonar as discussões na quinta-feira, a Grécia disse que não abrirá mão de suas demandas
 (thinkstock)

Embora autoridades da UE e a Alemanha tenham minimizado a decisão de abandonar as discussões na quinta-feira, a Grécia disse que não abrirá mão de suas demandas (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2015 às 14h48.

Londres - O principal índice europeu de ações fechou em queda nesta sexta-feira, anulando os ganhos acumulados desde segunda-feira à medida que investidores venderam ativos de alto risco após mais uma semana de impasse nas negociações entre a Grécia e seus credores internacionais para chegar a um acordo sobre sua dívida.

As ações mostraram volatilidade e o volume de negociações for baixo nesta sessão, com investidores monitorando o andamento das discussões.

Embora autoridades da União Europeia e a Alemanha tenham minimizado a decisão de abandonar as discussões na quinta-feira, inicialmente amparando os mercados, a Grécia disse que não abrirá mão de suas demandas essenciais, apesar da pressão.

As ações firmaram-se no território negativo, com poucos sinais de avanço para evitar um default e a possível saída da Grécia do bloco monetário.

O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,88 por cento, a 1.544 pontos, afastando-se das mínimas da sessão após a Grécia afirmar que está disposta a retomar as negociações, mas a bolsa grega já estava fechada.

Acompanhe tudo sobre:Crise gregaEuropaFTSEGréciaMercado financeiroPiigsUnião Europeia

Mais de Mercados

Ibovespa retorna aos 127 mil pontos com incertezas fiscais no radar; dólar dispara 1,56% a R$ 5,568

Ações da Volvo sobem 7% enquanto investidores aguardam BCE

Reunião de Lula sobre corte de gastos e decisão de juros na Europa: o que move o mercado

BC eleva o limite de operações de câmbio feitas em instituições não bancárias para US$ 500 mil

Mais na Exame