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Ibovespa cai, pressionado por empresas de Eike

Principal índice acionário da Bovespa terminou o pregão desta sexta-feira em queda, na contramão dos mercados externos, devido ao forte tombo de empresas de Eike Batista

Ibovespa: índice caiu 0,45 %, a 55.325 pontos, segundo dados preliminares. O giro financeiro do pregão foi de R$ 5,45 bilhões. (Gustavo Kahil/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2013 às 18h57.

São Paulo - O principal índice acionário da Bovespa terminou o pregão desta sexta-feira em queda, na contramão dos mercados externos, pressionado pelo forte tombo de empresas do grupo do bilionário Eike Batista.

O Ibovespa caiu 0,6 %, a 55.243 pontos, no menor fechamento desde julho. O giro financeiro do pregão foi de 6,16 bilhões de reais, abaixo da média diária do ano.

Com isso, o índice acumulou queda de 2,86 % na semana, sua segunda consecutiva.

Ações do grupo EBX, de Eike, voltaram a cair em bloco.

Dentre as que compõem o Ibovespa, LLX afundou 11,1 %, OGX perdeu 9,2 % e MMX teve queda de 8,3 %.

"É mais uma vez um movimento de manada", disse o analista João Pedro Brugger, da Leme Investimentos em Florianópolis, citando as persistentes preocupações do mercado com as perspectivas para as companhias do grupo EBX.

As preferenciais das blue chips Vale e Petrobras também tiveram um dia instável, mas fecharam a sessão no campo positivo --subindo 0,06 % e 0,54 %, respectivamente.

Cyrela Brazil Realty foi destaque de alta, ao avançar 3,74 %, a 16,65 reais, seguindo a divulgação de seus resultados do quarto trimestre.

"A empresa continua o seu processo de recuperação, mostrando geração de caixa e ganho de rentabilidade", afirmaram analistas da Ativa em relatório.

Sabesp subiu 2,62 %, a 91,23 reais, com investidores avaliando resultados trimestrais e o anúncio de uma revisão tarifária para a companhia paulista de saneamento.

No exterior, o dia foi de recuperação para Wall Street, diante de renovadas esperanças de que o Chipre conseguirá chegar a um acordo para receber um resgate a União Europeia e evitar um colapso financeiro. O S&P subiu 0,72 %.

Atualizada às 18h57.

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São Paulo - O principal índice acionário da Bovespa terminou o pregão desta sexta-feira em queda, na contramão dos mercados externos, pressionado pelo forte tombo de empresas do grupo do bilionário Eike Batista.

O Ibovespa caiu 0,6 %, a 55.243 pontos, no menor fechamento desde julho. O giro financeiro do pregão foi de 6,16 bilhões de reais, abaixo da média diária do ano.

Com isso, o índice acumulou queda de 2,86 % na semana, sua segunda consecutiva.

Ações do grupo EBX, de Eike, voltaram a cair em bloco.

Dentre as que compõem o Ibovespa, LLX afundou 11,1 %, OGX perdeu 9,2 % e MMX teve queda de 8,3 %.

"É mais uma vez um movimento de manada", disse o analista João Pedro Brugger, da Leme Investimentos em Florianópolis, citando as persistentes preocupações do mercado com as perspectivas para as companhias do grupo EBX.

As preferenciais das blue chips Vale e Petrobras também tiveram um dia instável, mas fecharam a sessão no campo positivo --subindo 0,06 % e 0,54 %, respectivamente.

Cyrela Brazil Realty foi destaque de alta, ao avançar 3,74 %, a 16,65 reais, seguindo a divulgação de seus resultados do quarto trimestre.

"A empresa continua o seu processo de recuperação, mostrando geração de caixa e ganho de rentabilidade", afirmaram analistas da Ativa em relatório.

Sabesp subiu 2,62 %, a 91,23 reais, com investidores avaliando resultados trimestrais e o anúncio de uma revisão tarifária para a companhia paulista de saneamento.

No exterior, o dia foi de recuperação para Wall Street, diante de renovadas esperanças de que o Chipre conseguirá chegar a um acordo para receber um resgate a União Europeia e evitar um colapso financeiro. O S&P subiu 0,72 %.

Atualizada às 18h57.

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