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Ibovespa cai com menor meta de crescimento da China

Bolsa brasileira segue em queda ao refletir o pessimismo do mercado com os dados chineses

Pregão da Bovespa (Divulgação/BM&FBovespa)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2012 às 13h26.

São Paulo - A Bovespa operava no vermelho nesta segunda-feira, refletindo o pessimismo do mercado após a China ter reduzido sua meta de crescimento para este ano, pressionando ações como a da Vale.

Às 13h09, o Ibovespa caía 1,18 por cento, a 66.981 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2,17 bilhões de reais. Em Nova York, os índices também caíam, mas em menor intensidade.

O Dow Jones recuava 0,4 por cento, enquanto o S&P 500 perdia 0,47 por cento. O premiê da China, Wen Jiabao, anunciou um corte na meta de crescimento do país, para 7,5 por cento, o menor nível em oito anos, e fez do estímulo à demanda do consumidor a prioridade do ano, uma vez que Pequim deseja eliminar a dependência da demanda externa e de capital estrangeiro.

"O fato de reduzir a meta mostra que a China está lidando com uma desaceleração; para o nosso mercado, que está muito ligado a commodities, isso não é uma boa notícia", afirmou a economista-sênior da Tendências Consultoria, Alessandra Ribeiro. Como resultado, os papéis ligados a matérias-primas tinham fortes quedas.

A preferencial da Vale recuava 2,4 por cento, a 42,25 reais. MMX caía 2,6 por cento, a 9,71 reais. A preferencial da Petrobras, por sua vez, caía 2,00 por cento, a 24,80reais, com o recuo do preço do petróleo. Na contramão, a preferencial da siderúrgica Usiminas subia 3,1 por cento, a 12,56 reais, influenciada pela possibilidade de que o Senado aprove o fim de benefícios de importação no setor. JBS ganhava 3,2 por cento, a 8,33 reais.

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São Paulo - A Bovespa operava no vermelho nesta segunda-feira, refletindo o pessimismo do mercado após a China ter reduzido sua meta de crescimento para este ano, pressionando ações como a da Vale.

Às 13h09, o Ibovespa caía 1,18 por cento, a 66.981 pontos. O giro financeiro do pregão era de 2,17 bilhões de reais. Em Nova York, os índices também caíam, mas em menor intensidade.

O Dow Jones recuava 0,4 por cento, enquanto o S&P 500 perdia 0,47 por cento. O premiê da China, Wen Jiabao, anunciou um corte na meta de crescimento do país, para 7,5 por cento, o menor nível em oito anos, e fez do estímulo à demanda do consumidor a prioridade do ano, uma vez que Pequim deseja eliminar a dependência da demanda externa e de capital estrangeiro.

"O fato de reduzir a meta mostra que a China está lidando com uma desaceleração; para o nosso mercado, que está muito ligado a commodities, isso não é uma boa notícia", afirmou a economista-sênior da Tendências Consultoria, Alessandra Ribeiro. Como resultado, os papéis ligados a matérias-primas tinham fortes quedas.

A preferencial da Vale recuava 2,4 por cento, a 42,25 reais. MMX caía 2,6 por cento, a 9,71 reais. A preferencial da Petrobras, por sua vez, caía 2,00 por cento, a 24,80reais, com o recuo do preço do petróleo. Na contramão, a preferencial da siderúrgica Usiminas subia 3,1 por cento, a 12,56 reais, influenciada pela possibilidade de que o Senado aprove o fim de benefícios de importação no setor. JBS ganhava 3,2 por cento, a 8,33 reais.

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