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Ibovespa registra leve baixa, em movimento de ajuste

Bolsa brasileira recuava a despeito da alta do Dow Jones e do S&P 500 nos Estados Unidos, que reagiam ao resultado das vendas do varejo norte-americano em março

Operadores na Bovespa: às 11h08, o Ibovespa tinha variação negativa de 0,21 por cento, a 51.760 pontos. O giro financeiro do pregão era de 914 milhões de reais (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 11h40.

São Paulo - A Bovespa exibia leve queda na manhã desta segunda-feira, em movimento de ajuste após a alta de quase 1,5 por cento do último pregão, quando andou na contramão das principais bolsas norte-americanas.

Às 11h08, o Ibovespa tinha variação negativa de 0,21 por cento, a 51.760 pontos. O giro financeiro do pregão era de 914 milhões de reais.

A bolsa brasileira recuava a despeito da alta do Dow Jones e do S&P 500 nos Estados Unidos, que reagiam ao resultado das vendas do varejo norte-americano em março, que tiveram a maior alta em um ano e meio. "Está ocorrendo o inverso de sexta-feira, quando todo mundo caiu e a gente subiu. Como as incertezas continuam em todos os aspectos, um ajuste fatalmente acontece", disse o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi.

Na sexta, o Ibovespa cravou sua quarta semana de alta consecutiva, em movimento atribuído por especialistas à entrada de capital estrangeiro. Os estrangeiros aumentaram a posição comprada em contratos futuros de Ibovespa nesta manhã, antes do vencimento de opções sobre índice na quarta-feira, disse o operador Luiz Roberto Monteiro, da Renascença DTVM. Segundo Monteiro, o mercado deve permanecer cauteloso nos próximos dias, em meio às crescentes tensões na Ucrânia e à espera por dados da economia chinesa na noite de terça-feira.

Na cena corporativa, as ações de bancos e da Petrobras eram as maiores pressões de baixa sobre o Ibovespa nesta manhã, mas a mineradora Vale, que operava no azul, evitava maiores perdas do índice.

Na ponta positiva, apareciam ainda ações de empresas de energia como Energias do Brasil e Cesp. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) melhorou na sexta-feira as previsões de chuvas que devem atingir reservatórios de hidrelétricas do Sul do Brasil em abril, mas as estimativas ainda não dão alívio às preocupações quanto ao abastecimento de energia neste ano.

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São Paulo - A Bovespa exibia leve queda na manhã desta segunda-feira, em movimento de ajuste após a alta de quase 1,5 por cento do último pregão, quando andou na contramão das principais bolsas norte-americanas.

Às 11h08, o Ibovespa tinha variação negativa de 0,21 por cento, a 51.760 pontos. O giro financeiro do pregão era de 914 milhões de reais.

A bolsa brasileira recuava a despeito da alta do Dow Jones e do S&P 500 nos Estados Unidos, que reagiam ao resultado das vendas do varejo norte-americano em março, que tiveram a maior alta em um ano e meio. "Está ocorrendo o inverso de sexta-feira, quando todo mundo caiu e a gente subiu. Como as incertezas continuam em todos os aspectos, um ajuste fatalmente acontece", disse o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi.

Na sexta, o Ibovespa cravou sua quarta semana de alta consecutiva, em movimento atribuído por especialistas à entrada de capital estrangeiro. Os estrangeiros aumentaram a posição comprada em contratos futuros de Ibovespa nesta manhã, antes do vencimento de opções sobre índice na quarta-feira, disse o operador Luiz Roberto Monteiro, da Renascença DTVM. Segundo Monteiro, o mercado deve permanecer cauteloso nos próximos dias, em meio às crescentes tensões na Ucrânia e à espera por dados da economia chinesa na noite de terça-feira.

Na cena corporativa, as ações de bancos e da Petrobras eram as maiores pressões de baixa sobre o Ibovespa nesta manhã, mas a mineradora Vale, que operava no azul, evitava maiores perdas do índice.

Na ponta positiva, apareciam ainda ações de empresas de energia como Energias do Brasil e Cesp. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) melhorou na sexta-feira as previsões de chuvas que devem atingir reservatórios de hidrelétricas do Sul do Brasil em abril, mas as estimativas ainda não dão alívio às preocupações quanto ao abastecimento de energia neste ano.

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