Ibovespa recua com dados mais fracos da China
Investidores repercutiam números que confirmam o enfraquecimento da atividade industrial da China
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 10h22.
São Paulo - A Bovespa recuava no início desta segunda-feira, com investidores repercutindo números que confirmam o enfraquecimento da atividade industrial da China e mostrando desaceleração do setor de serviços do país asiático, importante parceiro comercial brasileiro.
Às 11h08, o Ibovespa caía 0,61 por cento, a 47.353 pontos, depois de encerrar janeiro com sua maior queda mensal desde junho. O giro financeiro do pregão era de 645 milhões de reais.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial da China para a indústria caiu para 50,5 em janeiro ante 51 em dezembro, informou a Agência Nacional de Estatísticas no sábado. O resultado ficou em linha com as expectativas, mas foi mal recebido, uma vez que recuou para o menor nível em seis meses. Em relação ao setor de serviços, a agência chinesa informou nesta segunda que o PMI do setor caiu para 53,4 em janeiro ante 54,6 em dezembro. "A China está mostrando uma desaceleração razoável nos últimos dados, o que é natural depois de um movimento muito brusco de alta... Para um país fragilizado (Brasil), que tem parceria comercial com eles, o que era ruim fica pior", disse o analista Leandro Silvestrini, da InTrader.
Silvestrini acrescentou que, após ter rompido o nível dos 50 mil pontos, o Ibovespa tinha os 46 mil pontos como próximo suporte e projeção de recuar até os 44 mil pontos.
As ações da Sabesp caíam cerca de 4 por cento, na maior desvalorização do Ibovespa, após a companhia de saneamento do Estado de São Paulo anunciar que dará desconto de 30 por cento na conta de água para consumidores que reduzirem o gasto mensal em pelo menos 20 por cento. O setor imobiliário e ações de bancos, como Bradesco e Itaú Unibanco, também recuavam, puxando para baixo o mercado.
Na outra ponta, a operadora Oi e a empresa de alimentos Marfrig lideravam a lista de maiores altas.
São Paulo - A Bovespa recuava no início desta segunda-feira, com investidores repercutindo números que confirmam o enfraquecimento da atividade industrial da China e mostrando desaceleração do setor de serviços do país asiático, importante parceiro comercial brasileiro.
Às 11h08, o Ibovespa caía 0,61 por cento, a 47.353 pontos, depois de encerrar janeiro com sua maior queda mensal desde junho. O giro financeiro do pregão era de 645 milhões de reais.
O Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial da China para a indústria caiu para 50,5 em janeiro ante 51 em dezembro, informou a Agência Nacional de Estatísticas no sábado. O resultado ficou em linha com as expectativas, mas foi mal recebido, uma vez que recuou para o menor nível em seis meses. Em relação ao setor de serviços, a agência chinesa informou nesta segunda que o PMI do setor caiu para 53,4 em janeiro ante 54,6 em dezembro. "A China está mostrando uma desaceleração razoável nos últimos dados, o que é natural depois de um movimento muito brusco de alta... Para um país fragilizado (Brasil), que tem parceria comercial com eles, o que era ruim fica pior", disse o analista Leandro Silvestrini, da InTrader.
Silvestrini acrescentou que, após ter rompido o nível dos 50 mil pontos, o Ibovespa tinha os 46 mil pontos como próximo suporte e projeção de recuar até os 44 mil pontos.
As ações da Sabesp caíam cerca de 4 por cento, na maior desvalorização do Ibovespa, após a companhia de saneamento do Estado de São Paulo anunciar que dará desconto de 30 por cento na conta de água para consumidores que reduzirem o gasto mensal em pelo menos 20 por cento. O setor imobiliário e ações de bancos, como Bradesco e Itaú Unibanco, também recuavam, puxando para baixo o mercado.
Na outra ponta, a operadora Oi e a empresa de alimentos Marfrig lideravam a lista de maiores altas.