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Ibovespa fecha sessão em queda, antes de PIB e Copom

A petrolífera OGX, de Eike Batista, e a mineradora Vale ficaram entre as principais pressões de baixa para o índice

O Ibovespa caiu 0,5 %, a 56.112 pontos, segundo dados preliminares, após ter chegado a subir 1 % mais cedo na máxima intradiária (Alexandre Battibugli/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2013 às 17h49.

São Paulo - O principal índice acionário da Bovespa encerrou a terça-feira no vermelho, na contramão do exterior, com investidores cautelosos antes da divulgação de dados relevantes da economia brasileira.

O Ibovespa caiu 0,5 %, a 56.112 pontos, segundo dados preliminares, após ter chegado a subir 1 % mais cedo na máxima intradiária. O giro financeiro do pregão foi de 5,75 bilhões de reais.

A petrolífera OGX, de Eike Batista, e a mineradora Vale ficaram entre as principais pressões de baixa para o índice, anulando os ganhos do início do pregão.

A construtora e incorporadora PDG Realty também pesou no índice, após ter acumulado alta de quase 13 % nos últimos cinco dias.

Já a petrolífera estatal Petrobras fechou a sessão no azul, ajudando a limitar o recuo do Ibovespa.

O clima de cautela passou a prevalecer na bolsa paulista à tarde, apesar do bom humor externo --fruto de dados norte-americanos e da expectativa de manutenção das políticas monetárias dos bancos centrais europeu e japonês.

"Um pouco desse mau humor é reflexo da desconfiança com a economia brasileira", disse o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi, citando que o mercado segue em compasso de espera pela divulgação do PIB do país na manhã de quarta-feira, além da decisão do BC sobre juros na noite do mesmo dia.

A economia brasileira deve ter crescido 0,9 % no primeiro trimestre sobre o período anterior, maior alta desde o fim de 2010, segundo uma pesquisa feita pela Reuters com 31 economistas.

Já as apostas para a taxa de juros Selic estão divididas entre um aumento de 0,25 ponto percentual e de 0,50 ponto percentual, do atual patamar de 7,50 % ao ano.

Além dos dados domésticos, o feriado no Brasil na quinta-feira --dia em que serão conhecidos novos dados preliminares do PIB dos EUA-- e os tradicionais ajustes de fim de mês ainda devem pressionar os negócios na Bovespa na sexta-feira.

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São Paulo - O principal índice acionário da Bovespa encerrou a terça-feira no vermelho, na contramão do exterior, com investidores cautelosos antes da divulgação de dados relevantes da economia brasileira.

O Ibovespa caiu 0,5 %, a 56.112 pontos, segundo dados preliminares, após ter chegado a subir 1 % mais cedo na máxima intradiária. O giro financeiro do pregão foi de 5,75 bilhões de reais.

A petrolífera OGX, de Eike Batista, e a mineradora Vale ficaram entre as principais pressões de baixa para o índice, anulando os ganhos do início do pregão.

A construtora e incorporadora PDG Realty também pesou no índice, após ter acumulado alta de quase 13 % nos últimos cinco dias.

Já a petrolífera estatal Petrobras fechou a sessão no azul, ajudando a limitar o recuo do Ibovespa.

O clima de cautela passou a prevalecer na bolsa paulista à tarde, apesar do bom humor externo --fruto de dados norte-americanos e da expectativa de manutenção das políticas monetárias dos bancos centrais europeu e japonês.

"Um pouco desse mau humor é reflexo da desconfiança com a economia brasileira", disse o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi, citando que o mercado segue em compasso de espera pela divulgação do PIB do país na manhã de quarta-feira, além da decisão do BC sobre juros na noite do mesmo dia.

A economia brasileira deve ter crescido 0,9 % no primeiro trimestre sobre o período anterior, maior alta desde o fim de 2010, segundo uma pesquisa feita pela Reuters com 31 economistas.

Já as apostas para a taxa de juros Selic estão divididas entre um aumento de 0,25 ponto percentual e de 0,50 ponto percentual, do atual patamar de 7,50 % ao ano.

Além dos dados domésticos, o feriado no Brasil na quinta-feira --dia em que serão conhecidos novos dados preliminares do PIB dos EUA-- e os tradicionais ajustes de fim de mês ainda devem pressionar os negócios na Bovespa na sexta-feira.

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