Ibovespa acelera alta, amparada por blue chips
A bolsa brasileira buscou inspiração em suas pares na Europa, amparada ainda pelo bom desempenho das blue chips Vale e Petrobras
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2014 às 15h15.
São Paulo - O Ibovespa acelerou os ganhos na última hora, para acima de 0,40%, mas o mercado continua operando num ambiente de liquidez muito fraca, sem os referenciais de Londres e Nova York, onde é feriado e as bolsas não abriram.
Dessa forma, a bolsa brasileira buscou inspiração em suas pares na Europa, amparada ainda pelo bom desempenho das blue chips Vale e Petrobras, que, por sua vez, reagem positivamente à recuperação do preço do minério de ferro no mercado spot na China e a possíveis medidas de estímulo fiscal e monetário no país.
Às 13h15, o Ibovespa avançava 0,41%, aos 52.840 pontos. O volume era de apenas R$ 953 milhões, projetando para o fechamento R$ 2,18 bilhões. Petrobras PN avançava 0,51% e ON, 1,14%. As ações da Vale tinham ganhos de 0,41% a PNA e de 0,82% a ON.
As bolsas europeias exibiram alta importante, após eleições na Ucrânia terem transcorrido dentro da normalidade, e pelo fato de não ter havido surpresa nas eleições do Parlamento Europeu.
Comentários do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que voltou a sinalizar a possibilidade de novas medidas de estímulos, também deram suporte às ações na Europa. A Bolsa de Frankfurt fechou com alta de 1,28% e a de Paris avançou 0,75%.
O mercado de câmbio doméstico também se ressente da ausência das principais praças internacionais e segue em ritmo lento, com discretas oscilações nas cotações.
A moeda norte-americana dá sequência à queda da manhã, cotado a R$ 2,219, às 13h18, em baixa de 0,22% na mínima.
Além da falta do parâmetro externo, os investidores estão cautelosos à espera do desenrolar da agenda desta semana, sobretudo a divulgação do PIB do primeiro trimestre no Brasil e nos EUA e da decisão do Copom na quarta-feira.
Pela manhã, o Banco Central vendeu 5 mil contratos de swap cambial na operação de rolagem de títulos que vencem em 2 de junho de 2014. Foram vendidos somente contratos para o vencimento de 1º de abril de 2015, no valor de US$ 247,5 milhões.
No mercado de juros, as taxas rondaram a estabilidade na maior parte da sessão até o momento, com um ligeiro viés de queda trazido pelo recuo do dólar.
Pela manhã, a Secretaria da Receita Federal informou que a arrecadação de abril somou R$ 105,8 bilhões, em linha com a mediana prevista, mas o resultado não teve influência sobre os negócios.
Às 13h19, o DI para janeiro de 2015, nivelado ao ajuste anterior, projetava 10,89% e o DI para janeiro de 2017 projetava taxa de 11,79%, de 11,81%; e o DI para janeiro de 2021 estava com taxa de 12,17%, de 12,19% no ajuste de sexta-feira, 23.
São Paulo - O Ibovespa acelerou os ganhos na última hora, para acima de 0,40%, mas o mercado continua operando num ambiente de liquidez muito fraca, sem os referenciais de Londres e Nova York, onde é feriado e as bolsas não abriram.
Dessa forma, a bolsa brasileira buscou inspiração em suas pares na Europa, amparada ainda pelo bom desempenho das blue chips Vale e Petrobras, que, por sua vez, reagem positivamente à recuperação do preço do minério de ferro no mercado spot na China e a possíveis medidas de estímulo fiscal e monetário no país.
Às 13h15, o Ibovespa avançava 0,41%, aos 52.840 pontos. O volume era de apenas R$ 953 milhões, projetando para o fechamento R$ 2,18 bilhões. Petrobras PN avançava 0,51% e ON, 1,14%. As ações da Vale tinham ganhos de 0,41% a PNA e de 0,82% a ON.
As bolsas europeias exibiram alta importante, após eleições na Ucrânia terem transcorrido dentro da normalidade, e pelo fato de não ter havido surpresa nas eleições do Parlamento Europeu.
Comentários do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, que voltou a sinalizar a possibilidade de novas medidas de estímulos, também deram suporte às ações na Europa. A Bolsa de Frankfurt fechou com alta de 1,28% e a de Paris avançou 0,75%.
O mercado de câmbio doméstico também se ressente da ausência das principais praças internacionais e segue em ritmo lento, com discretas oscilações nas cotações.
A moeda norte-americana dá sequência à queda da manhã, cotado a R$ 2,219, às 13h18, em baixa de 0,22% na mínima.
Além da falta do parâmetro externo, os investidores estão cautelosos à espera do desenrolar da agenda desta semana, sobretudo a divulgação do PIB do primeiro trimestre no Brasil e nos EUA e da decisão do Copom na quarta-feira.
Pela manhã, o Banco Central vendeu 5 mil contratos de swap cambial na operação de rolagem de títulos que vencem em 2 de junho de 2014. Foram vendidos somente contratos para o vencimento de 1º de abril de 2015, no valor de US$ 247,5 milhões.
No mercado de juros, as taxas rondaram a estabilidade na maior parte da sessão até o momento, com um ligeiro viés de queda trazido pelo recuo do dólar.
Pela manhã, a Secretaria da Receita Federal informou que a arrecadação de abril somou R$ 105,8 bilhões, em linha com a mediana prevista, mas o resultado não teve influência sobre os negócios.
Às 13h19, o DI para janeiro de 2015, nivelado ao ajuste anterior, projetava 10,89% e o DI para janeiro de 2017 projetava taxa de 11,79%, de 11,81%; e o DI para janeiro de 2021 estava com taxa de 12,17%, de 12,19% no ajuste de sexta-feira, 23.